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Segunda Lua: Terra terá um novo satélite natural em breve, entenda mais!

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A terá uma “segunda lua”, com a chegada do asteroide 2024 PT5, neste mês. Esse pequeno corpo celeste vai orbitar o planeta como um satélite por algumas semanas. O periódico The Research Notes of the AAS publicou o que revelou esse .

Quando esses asteroides se aproximam da , atingem uma distância de cerca de 4,5 milhões de quilômetros. Além disso, eles viajam a uma velocidade de aproximadamente 3,5 mil km/h. A gravidade terrestre pode então capturá-los e fazê-los orbitar temporariamente.

Ao contrário da nossa Lua, que está com a Terra há aproximadamente 4 bilhões de anos, o 2024 PT5 deve permanecer em órbita por apenas cerca de dois meses. Depois disso, ele retornará ao cinturão de Arjuna sem completar uma órbita.

Ao contrário da nossa Lua, que está com a Terra há aproximadamente 4 bilhões de anos, o 2024 PT5 deve permanecer em órbita por apenas cerca de dois meses | Foto: Divulgação/Nasa
Ao contrário da nossa Lua, que está com a Terra há aproximadamente 4 bilhões de anos, o 2024 PT5 deve permanecer em órbita por apenas cerca de dois meses | Foto: ção/Nasa

Esses eventos, conhecidos como mini-luas, ocorrem com frequência e geralmente duram menos de uma órbita completa. No entanto, há casos em que mini-luas permanecem em órbita por mais de um ano.

Mini-lua não será visível para observadores

Durante sua passagem, o asteroide 2024 PT5 provavelmente não será visível para a maioria dos observadores do céu noturno.

Carlos de la Fuente Marcos, professor da e um dos autores do estudo, disse ao site Space.com que amadores não conseguem ver o asteroide porque ele é muito pequeno.

“O asteroide é muito pequeno e escuro para ser visto com telescópios ou binóculos amadores”, disse Marcos. “Contudo, ele está dentro da faixa de brilho acessível aos telescópios utilizados por astrônomos profissionais.”

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Segundo o , para capturar imagens do asteroide 2024 PT5, é imprescindível utilizar um telescópio com pelo menos 30 polegadas de diâmetro.

Além disso, um detector CCD ou CMOS, que são dispositivos especializados em registrar a luz e permitir uma visualização detalhada do asteroide, se faz necessário. Sem esses equipamentos, será difícil obter imagens claras e precisas do objeto celeste. “Um telescópio de 30 polegadas, mesmo com a melhor visão humana, não seria suficiente para observá-lo.”

Fonte: revistaoeste

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