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Secretário de Estado dos EUA reforça apoio à oposição venezuelana: governo Trump mantém posição firme

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O secretário de Estado dos EUA, , conversou por telefone com os líderes da oposição venezuelana, Edmundo González Urrutia e María Corina Machado. Durante o diálogo, Rubio reafirmou o reconhecimento, pelos Estados Unidos, de González como o presidente legítimo da Venezuela, segundo o Departamento de Estado.

Ainda no governo de Joe Biden, os EUA manifestaram-se inequivocamente contra a ditadura de Maduro e .

Rubio elogiou a resistência do povo venezuelano diante da repressão da ditadura de Nicolás Maduro, que assumiu seu terceiro mandato em 10 de janeiro, mesmo em meio a contestações sobre a legitimidade do processo eleitoral.

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Diversos países questionam o resultado das eleições presidenciais realizadas em julho, em razão das evidências de fraudes. Organizações independentes constataram que o verdadeiro vencedor do pleito foi González, que precisou pedir asilo político para não ser preso pela ditadura.

Apoio dos EUA à democracia da Venezuela

Na ligação, Rubio reiterou o apoio dos EUA à restauração da democracia na Venezuela, sublinhando a necessidade da libertação imediata e incondicional de todos os presos políticos, em conformidade com os desejos democráticos do povo venezuelano.

No Twitter/X, González expressou gratidão a Rubio. “Hoje [quarta-feira, 22], menos de 24 horas após assumir o cargo, realizamos uma importante reunião com o secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio”, relatou o venezuelano. “Esse gesto demonstra a prioridade que a Venezuela tem na sua agenda e o seu compromisso com a nossa luta pela liberdade.”

María Corina, líder da oposição impedida pela ditadura de disputar as eleições de julho, também falou sobre o contato telefônico com Marco Rubio.

Para ela, o telefonema mostra “a importância da situação na Venezuela e do bem-estar dos venezuelanos e da região para a política externa dos EUA”.

A crise na ditadura de Maduro

Em contraste, o ministro do Interior da Venezuela, Diosdado Cabello, expressou a esperança de que seu governo possa estabelecer um relacionamento “respeitoso e transparente” com os Estados Unidos durante o governo de Donald Trump.

No plano internacional, muitos países reconhecem a legitimidade de González como vencedor do pleito. O Brasil, sob o governo do presidente Lula — um aliado histórico dos governos esquerdistas e de Maduro —, manteve as relações diplomáticas e comerciais com a Venezuela, mesmo com a fraude eleitoral.

Fonte: revistaoeste

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