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Protestos contra Israel alcançam universidades no México: o que está acontecendo?

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Os protestos contra Israel chegaram às universidades mexicanas. Nesta quinta-feira, 2, dezenas de estudantes acamparam na Universidade Nacional Autônoma do México (), a maior de ensino do país latino-americano.

Munidos de barracas e bandeiras palestinas, os estudantes mexicanos apelaram ao governo local para que cortasse relações diplomáticas e comerciais com Israel. Não há registro de manifestações por parte desses universitários contra o Hamas, . Na ocasião, mais de mil pessoas foram mortas. Até hoje, os extremistas mantêm em cativeiros na de Gaza mais de cem reféns.

Valentina Pino, estudante do curso de e Letras, expressou à agência de notícias AFP o propósito da mobilização no campus da Unam. “Estamos aqui em apoio à Palestina e aos estudantes nos Estados Unidos.”

Protestos contra Israel na universidade de Toronto, no Canadá

No Canadá, cerca de 150 estudantes da Universidade de Toronto acamparam na instituição. Ao menos 50 barracas foram montadas no local. 

Os canadenses também pedem para que a universidade corte os investimentos em Israel. Um aluno, identificado apenas como Erin, disse à agência de notícias Efe que os jovens não planejam retirar-se. Mesmo depois de o reitor enviar uma carta que exigia a retirada.

“Exigimos que a Universidade de Toronto cesse os seus investimentos no apartheid de Israel”, disse Erin. “E acabe com a sua cumplicidade na ocupação da Palestina.” 

Em 15 instituições dos EUA, .

As universidades norte-americanas onde as prisões de estudantes ocorreram são Harvard, Princeton, Brown, Columbia, Yale, Cornell e Pensilvânia. Todas essas instituições são integrantes da Ivy League — grupo das principais universidades dos EUA. 

Fonte: revistaoeste

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