As Forças de Defesa de Israel (FDI) informaram, neste domingo, 24, que 14 soldados foram assassinados pelo Hamas, na Faixa de Gaza, somente nesta semana. Diante da pressão internacional sobre o governo pela morte de civis e militares na região, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse que o preço da guerra é “alto”.
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Parte dos combatentes vitimizados pelo Hamas estavam em um veículo atingido por um míssil antitanque. Outros morreram em combates.
“Estamos pagando um preço alto, mas não há outra opção, a não ser seguir lutando”, afirmou Netanyahu.
O primeiro-ministro já deu dizendo que esta guerra não irá acabar até a total eliminação do Hamas. “Vamos destruir o Hamas e, no fim desta guerra, estaremos mais fortes do que nunca”, anunciou Netanyahu, em discurso inflamado, em outubro.
Guerra ganha força ao sul
Neste domingo, as FDI intensificaram suas ações, especialmente em cidades ao sul, reduto do líder do Hamas Yahya Sinwar, um dos responsáveis pelo ataque de outubro. Nesta região também estão cerca de 80% dos refugiados de Gaza.
Desde o massacre de 7 de outubro, que deu início ao conflito no Oriente Médio, 153 militares israelenses perderam suas vidas. Os terroristas do Hamas mataram 1,2 mil pessoas e levaram 240 reféns durante a invasão ao território israelense.
Fonte: revistaoeste