O primeiro-ministro de , , rebateu nesta sexta-feira, 8, a declaração do primeiro-ministro palestino, Mohammed Shtayyeh, que não descartou um papel do junto com a Autoridade Nacional da Palestina no futuro de Gaza.
Na rede social X (antigo Twitter), Netanyahu reforçou o objetivo de seu país em exterminar o grupo terrorista na guerra iniciada em 7 de outubro.
“Não haverá Hamas, vamos eliminá-lo. O simples fato de a Autoridade Nacional Palestina o propor apenas reforça a minha visão política: não é a solução”, escreveu.
א. לא יהיה חמאס – נחסל אותו.
ב. עצם העובדה שזאת ההצעה של הרשות הפלסטינית רק מחזקת אותי במדיניותי: הרשות הפלסטינית אינה הפתרון. pic.twitter.com/LfjrPeWTJD
— Benjamin Netanyahu – בנימין נתניהו (@netanyahu) December 8, 2023
No dia 2 de dezembro, o primeiro-ministro de Israel também declarou que a Autoridade Palestina, que supervisiona a Cisjordânia, não deverá governar Gaza. Ele também criticou o presidente da organização, Mahmoud Abbas, que não condenou os ataques de 7 de outubro.
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Apoio do Hamas depois da guerra
Em entrevista ao site de notícias Bloomberg, Shtayyeh disse que a Autoridade Palestina está trabalhando com o governo dos Estados Unidos em um plano pós-guerra para Gaza.
Ele também disse que o Hamas poderia atuar como “parceiro júnior” da organização na construção de um novo país independente.
O primeiro-ministro da Autoridade Palestina também afirmou não acreditar que Israel possa eliminar o Hamas e hesitou em condenar o massacre realizado pelo grupo terrorista em 7 de outubro.
“O que Israel está fazendo em Gaza é um ato de vingança”, disse. “Isso não vai levá-los a lugar nenhum.”
Segundo Shtayyeh, o Hamas não está apenas em Gaza, mas no Líbano e que todos sabem que a liderança que a liderança do grupo “está no Qatar e está aqui na Cisjordânia”.
Fonte: revistaoeste