A semana começa com a posse de Donald Trump e J. D. Vance como presidente e vice-presidente, respectivamente, dos Estados Unidos.
— Encerra-se a cobertura ao vivo de Oeste da cerimônia de posse de Donald Trump como 47º presidente dos Estados Unidos
— Henkel aponta que Trump se inspira no governo de Ronald Reagan ao promover pautas como políticas tarifárias e “a paz através da força”.
— Segundo informa Henkel, Hunter Biden integrava a diretoria de uma empresa petrolífera ucraniana, onde recebia US$ 80 mil, enquanto seu pai era vice-presidente de Obama.
— Ainda sobre o 6 de janeiro, Trump revelou que Nancy Pelosi, então presidente da Câmara dos Representantes dos EUA, recusou a ajuda das Forças Armadas para combater os vândalos. “Se isso for comprovado, temos um procedimento criminal que pode-se abrir”, indica Cauti.
— “Perdão preventivo é um absurdo jurídico”, comenta Cauti, sobre o indulto de Biden a seus familiares. “Isso nunca aconteceu na história dos Estados Unidos.”
— Suano aponta que o indulto de Trump aos manifestantes do Capitólio, em 6 de janeiro, não perdoará aqueles que comprovadamente vandalizaram o local.
— Para Constantino, o alinhamento brasileiro com os governos de China, Rússia, Irã, Venezuela, Cuba e Nicarágua podem trazer sanções econômicas ao Brasil.
— “Trump declarou guerra ao ecoterrorismo, grande negócio que atenta contra a prosperidade e o desenvolvimento da nação”, comenta Constantino.
— O presidente também pretende encerrar os problemas jurídicos da plataforma chinesa TikTok, bloqueada nos EUA desde este domingo, 19.
— Trump também deve trazer a público os gastos do governo dos Estados Unidos na guerra da Ucrânia, dados pouco transparentes sob Biden.
— Henkel revela que Trump deve decretar o fim do apoio governamental a ONGs e associações ambientalistas no país.
— Para Suano, dizer que há apenas dois gêneros, como fez Trump, não significa discriminar uma orientação sexual, mas uma constatação da realidade.
— Cauti informa que Trump desativou o app governamental que facilitava a imigração na fronteira dos Estados Unidos com o México.
— Dan Scavino, novo chefe de gabinete de Trump, discursa em evento.
— “Musk vai querer fazer no governo norte-americano o que ele fez no Twitter”, aponta Cauti. Quando adquiriu a rede social, ele demitiu 80% dos antigos funcionários.
— O entusiasmo de Musk se deve pela possibilidade de aplicar suas ideias empresariais na administração pública, segundo Suano.
— Kash Patel, indicado por Trump para chefiar o FBI, discursa.
— Constantino afirma que Musk vai enfrentar uma dura batalha contra o deep state, já que seu cargo tem por objetivo cortar gastos do governo do país.
— “Dá pra imaginar o quanto vai ser sensacional ter astronautas norte-americanos fincando a bandeira em outro planeta pela primeira vez?”, sobre a colonização de Marte.
— Elon Musk, novo secretário do Departamento de Eficiência Governamental dos EUA, discursa durante o evento.
— Trump é dono da volta por cima mais impressionante da história norte-americana. “Muitos tinham declarado sua morte política”, defende Ruschel.
— “A esquerda brasileira já sentiu o tranco, demonstrou indignação e deu sinais de que poderiam ocorrer novos bloqueios de Instagram, WhatsApp e Facebook”, diz Ruschel.
— Ruschel revela que o empresário de tecnologia Marc Andreessen decidiu apoiar Trump depois de perceber que os democratas desejavam regular a inteligência artificial.
— Políticos, partidos e veículos de imprensa que deixaram o Twitter/X estão anunciando seu retorno à plataforma de Musk, como informa Cauti.
— Cauti recorda que Bezos, Zuckerberg e Sundar Pichai foram críticos ao primeiro governo Trump, enquanto o apoiam neste segundo mandato.
— Para Constantino, enquanto as revoluções marxistas entregaram apenas terrores e ditaduras, a Revolução Americana deixou a maior democracia do mundo como legado.
— Enquanto isso, Joe Biden dá seu primeiro discurso enquanto ex-presidente dos Estados Unidos.
— “A América precisa ser a liderança que aponta para o norte do Ocidente e mostra para onde vai nosso horizonte”, defende Constantino.
— Tem início o almoço e encerra-se a transmissão oficial do evento pelo Governo dos Estados Unidos.
— O pastor adventista Barry Black faz a prece antes da refeição.
— Convidados e autoridades se reúnem em almoço de gala.
— Paula lembra que, na onda da eleição de Trump, o FBI decidiu encerrar suas políticas de diversidade, igualdade e inclusão.
— Para Suano, Trump deve reequilibrar a economia global com base nos valores ocidentais, em oposição à postura chinesa.
— Os mercados estão atentos ao aumento dos impostos alfandegários em relação a produtos oriundos da China e México, segundo Cauti.
— Cauti revela que Trump deve assinar, ao todo, mais de 200 decretos apenas nestas primeiras horas de governo.
— O investidor Leandro Ruschel apontou que a união de Trump com as big techs é o principal diferencial de seu segundo mandato em relação ao primeiro.
— “Trump entendeu que o establishment quer devorá-lo vivo e vai lutar pelo interesse do norte-americano comum contra essas elites”, diz Constantino.
— Paula Leal assume a apresentação da cobertura ao vivo.
— O jornalista Rodrigo Constantino considera o discurso de Trump como um “resgate do bom-senso”.
— O presidente republicano contestou o resultado das eleições de 2020, que quando foi eleito Joe Biden.
— Trump reitera seu desejo de ampliar o muro entre os Estados Unidos e o México, promessa de seu primeiro mandato.
— “Se você recebe a pena de morte nos EUA, você realmente precisa ser ruim, mas eles perdoam quase qualquer pessoa”, comenta Trump sobre os perdões de Biden.
— Vice-presidente Vance discursa durante a cerimônia. “Vamos fazer nosso país ser grandioso novamente.”
— Impedido de sair do Brasil por Alexandre de Moraes, Jair Bolsonaro assiste à posse de Trump pela televisão.
— “O acordo de Paris previa que os países ricos remunerariam aqueles que ainda têm florestas, mas essa ajuda nunca chega”, denuncia Piotto.
— Cauti aponta que a imprensa francesa repercute a saída dos EUA do Acordo de Paris, tratado internacional sobre mudanças climáticas.
— “Lula não tem palco internacional relevante no mundo”, aponta Piotto, sobre as declarações do petista.
— Cauti recorda que, antes do resultado das eleições norte-americanas, Lula chamou um possível governo Trump de “nazismo de outra cara”.
— Suano acredita que Trump deve identificar as autoridades envolvidas com o tráfico internacional de drogas.
— “O Ocidente voltou a ter um líder”, defende Suano, que aponta a meta de Trump de “recuperar a ordem mundial”.
— Especialista em economia, Cauti aponta queda no preço do petróleo e do dólar e alta do bitcoin e do Ibovespa.
— Tenor novaiorquino Christopher Macchio canta o hino dos Estados Unidos da América.
— Em postagem no Twitter/X, Luiz Inácio Lula da Silva deseja a Trump “um mandato exitoso” que contribua para “um mundo mais justo e pacífico”.
— Líderes religiosos oram pelos Estados Unidos e seu novo governo: o rabino Ari Berman, o pastor Lorenzo Sewell e o padre Frank Mann.
— “A percepção é que é um Donald Trump que sabe exatamente o que vai fazer”, considera Piotto.
— O repórter de Oeste conta que se encontrou com André Ventura, líder do partido de direita português Chega.
— Ivan Kleber explica que Trump se referiu à postura de Biden em relação ao Afeganistão quando falou em “traição” em seu discurso.
— “Será que o PCC pode acabar na lista global de terrorismo?”, questiona Henkel, sobre o combate de Trump às quadrilhas de tráfico de drogas.
— Henkel recorda que Trump deve destinar maior atenção à classe trabalhadora norte-americana, a quem chama de “pessoas esquecidas”.
— Carrie Underwood, uma das principais artistas do country contemporâneo, se apresenta durante a cerimônia.
— “Nos últimos quatro anos, os Estados Unidos perderam a confiança na soberania, no patriotismo e naqueles pilares que sustentaram a América”, defende Henkel.
— “Somos norte-americanos, o futuro é nosso e a era de ouro acaba de começar”, finaliza seu discurso.
— O republicano promete lançar astronautas norte-americanos para Marte nos próximos quatro anos.
— Trump denuncia que a China está operando o Canal do Panamá e que os Estados Unidos devem recuperá-lo.
— O presidente mudará o nome do Golfo do México para Golfo da América e o monte Denali para Monte McKinley, em memória ao ex-presidente William McKinley.
— Trump promete construir o exército mais forte do mundo e disse que o objetivo é terminar as guerras atuais e evitar novos confrontos.
— Ó novo presidente ainda vai readmitir todos os militares demitidos por terem rejeitado a vacina contra a covid-19.
— “Vou encerrar a política governamental de tentar colocar raça e gênero em todos os aspectos da vida pública e privada”, promete Trump.
— A censura governamental terá fim com Trump e a liberdade de expressão deve retornar. “O poder do Estado não será mais usado para perseguir oponentes políticos.”
— Trump diz que revogará a exigência de carros elétricos e promete tornar o setor automobilístico norte-americano mais competitivo.
— Para frear o aumento de preços em geração de energia, Trump anuncia estado de emergência no setor e promete perfurar mais poços de petróleo.
— Trump diz que todos os nomeados para seu secretariado trabalharão para reduzir a inflação recorde nos Estados Unidos.
— “Vamos taxar outros países para enriquecer nossos cidadãos”, o que indica uma nova política tarifária internacional de Trump.
— O novo presidente dos EUA anuncia que, a partir de agora, os cartéis de drogas são consideradas organizações terroristas.
— Donald Trump anuncia situação de emergência nacional na fronteira com o México e promete deportar os imigrantes ilegais.
— Trump agradece ao apoio e ao voto da comunidade afroamericana e hispânica em sua candidatura. “Eu ouvi a voz de vocês na campanha.”
— Vamos avançar com um propósito e com velocidade para trazer de volta a esperança, prosperidade, segurança e paz aos cidadãos de toda raça, religião, cor e credo.
— “Eu vou imediatamente restaurar a integridade, competência e lealdade do governo norte-americano”, promete o novo presidente.
— Biden e Kamala abaixam a cabeça enquanto Trump critica os sistemas de saúde e educação dos Estados Unidos.
— Trump defende que sua prioridade será criar uma nação que tenha orgulho, prosperidade e liberdade.
— “A era de ouro dos Estados Unidos começa agora”, promete Trump. “Seremos a inveja de todos os países.”
— Com tradução simultânea exclusiva de Robert Greathouse a , Donald Trump inicia seu discurso.
— Henkel recorda que o irmão de Joe Biden, James Biden, é investigado em caso de corrupção e tráfico de influência com o governo ucraniano.
— Cauti informa que, nos últimos minutos de mandato, Biden concedeu o perdão presidencial a cinco membros de sua família.
— “É uma postura pessoal, parcial e voltada única e exclusivamente para beneficiar determinados indivíduos que possam estar envolvidos com ele”, comenta Suano.
— Piotto aponta que Biden concedeu mais perdões presidenciais do que os últimos sete presidentes norte-americanos.
— Donald Trump é oficialmente o novo presidente dos Estados Unidos da América.
— Exército norte-americano dispara morteiros em comemoração ao novo presidente.
— “Farei tudo que estiver ao meu alcance para preservar, proteger e defender a Constituição dos Estados Unidos”, jura Donald Trump.
— Vice-presidente J.D. Vance jura à Constituição.
— Segundo apuração de Ivan Kleber, enviado de Oeste a Washington, Trump deve instalar uma investigação contra Fauci ainda hoje, em suas primeiras horas de mandato.
— O pastor Franklin Graham, filho do famoso evangelista Billy Graham, discursa e faz uma oração na cerimônia.
— Ana Paula Henkel questiona o perdão presidencial concedido ao Dr. Anthony Fauci, chefe do comitê contra a covid-19, mesmo sem nenhuma acusação contra ele.
— O arcebispo de Nova York, dom Timothy Dolan, discursa durante o evento. O vice-presidente Vance é católico praticante.
— Deb Fischer, senadora pelo Nebraska, defende que as verdades e os princípios garantidos pela Constituição norte-americana devem permanecer.
— Klobuchar recorda que a cerimônia de posse ocorrer no Dia de Martin Luther King é uma lembrança de que os EUA devem “defender os valores da Constituição”.
— Estão presentes os nove ministros da Suprema Corte dos Estados Unidos, conforme aponta Amy Klobuchar, senadora pelo Minnesota.
— Sob muita comemoração do público presente, Donald Trump sobe ao tablado e cumprimenta Joe Biden.
— Cauti recorda que Vance foi senador pelo Ohio e representa a classe trabalhadora que se sentiu traída pelos democratas.
— Logo em seguida, J.D. Vance é anunciado como o novo vice-presidente dos Estados Unidos.
— Prestes a deixarem seus cargos, Joe Biden e Kamala Harris são aclamados na cerimônia de transferência de poder.
— Donald Trump chega ao Capitólio para inaugurar o evento, junto à nova primeira-dama dos Estados Unidos, Melania Trump, e seu filho caçula, Barron.
— “É bem comum e faz parte da tradição norte-americana que artistas cantem na cerimônia de posse”, aponta Carlo Cauti.
— O tenor novaiorquino Christopher Macchio se apresenta na abertura do evento, com a canção Oh, America!
— “Apesar do frio, as ruas estão lotadas”, testemunha Henkel, que cobre o evento direto de Washington.
— Ana Paula Henkel informa que a mudança da cerimônia de posse foi transferida para o interior do Capitólio também por questões de segurança de Trump.
— Suano aponta a nova visão econômica com Trump. “Se ele está se aliando a todos os grandes bilionários dos Estados Unidos, parabéns a ele.”
— “Estas figuras são peças-chave na nova economia internacional”, diz Piotto. “Elon Musk é figura central hoje em qualquer debate, de qualquer assunto, em qualquer lugar.”
— Destacam-se as presenças de CEOs de grandes empresas de tecnologia:
- Elon Musk — Tesla, SpaceX e Twitter/X;
- Tim Cook — Apple;
- Mark Zuckerberg — Meta;
- Jeff Bezos — Amazon e Blue Origin;
- e Sundar Pichai — Google.
— Piotto questiona os motivos da imigração ilegal aos EUA. “A pergunta deve ser feita é à presidente mexicana: por que seu povo está tão desesperado para cruzar o muro?”
— Bill Clinton e sua mulher, Hillary, participam da cerimônia de posse. Barack Obama está sozinho, sem Michelle.
— Por causa do frio intenso em Washington, o evento ocorre dentro do Capitólio. A cidade declarou estado de emergência neste domingo, 19.
— “A preocupação de Trump não é com os imigrantes, é com aqueles indivíduos que querem ir para os Estados Unidos sem produzir”, descreve Suano.
— Começam a chegar ao Capitólio os representantes internacionais Giorgia Meloni, primeira-ministra da Itália, e Javier Milei, presidente da Argentina.
— Para Adalberto Piotto, a vitória de Trump representa “a recuperação dos valores norte-americanos”, que se perderam durante o governo de Joe Biden.
— “Todas as vezes que o Partido Democrata está no poder, o mundo se desestrutura”, aponta o comentarista Marcelo Suano.
— Tem início a transmissão ao vivo de da posse de Donald Trump como 47º presidente dos Estados Unidos.
Fonte: revistaoeste