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Partido de Netanyahu rebate críticas de líder democrata dos EUA: ‘Israel não é uma república de bananas’

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O partido israelense Likud, liderado pelo primeiro-ministro , rebateu na quinta-feira 14 as de , líder democrata no Senado dos . Durante sessão no plenário norte-americano, Schumer defendeu a realização de novas eleições em e acusou Netanyahu de ser o “maior obstáculo para a paz” na nação judaica.

O senador, que é judeu, também alegou que o premiê é tão perigoso quanto o , a direita israelense e o presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas. Para ele, Netanyahu se cercou de ministros de “extrema direita” e se preocupou mais com sua sobrevivência política do que com as ítimas na .

“A coligação de Netanyahu já não se adapta às necessidades de Israel depois do 7 de outubro”, disse Schumer, no . “O mundo mudou radicalmente desde então, e o povo israelense está sendo sufocado por uma visão de governo presa ao passado.” 

Em resposta, o Likud afirmou que Netanyahu lidera uma política decidida que conta com o apoio de uma grande maioria do povo há quase duas décadas. 

“Ao contrário das palavras de Schumer, o público israelense apoia uma completa sobre o Hamas, rejeita qualquer ditame internacional para estabelecer um Estado terrorista palestino e se opõe ao regresso da Autoridade Palestina para Gaza”, disse a legenda, em pronunciamento. “Israel não é uma ‘república das bananas’, mas uma democracia independente e orgulhosa.”

O partido também disse que espera que um senador respeite o governo eleito de Israel e não o enfraqueça, principalmente em tempos de guerra. 

Gabinete de Netanyahu diz que proposta do Hamas é “ridícula”

Depois de semanas de expectativa, o Hamas apresentou nesta quinta-feira, 14, aos mediadores egípcios e do Catar a resposta à proposta de cessar-fogo. Em comunicado, o grupo terrorista palestino condiciona a troca de reféns israelenses pela libertação de mil prisioneiros, entre eles, cem que estão cumprindo pena de prisão perpétua.

Classificada pelo gabinete de Netanyahu como “demanda ridícula”, além da libertação de mil prisioneiros, a proposta do grupo terrorista foi ainda mais abrangente.

O Hamas incluiu o cessar-fogo permanente, a entrega de ajuda humanitária a Gaza, o retorno de palestinos a suas casas e a retirada das forças israelenses da Faixa de Gaza. Os terroristas disseram que a libertação inicial dos israelenses incluiria mulheres, crianças, idosos e reféns doentes.

Nesta sexta-feira, os Gabinetes de Guerra e de Segurança de Israel devem se reunir para discutir a proposta do Hamas.

Fonte: revistaoeste

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