O novo Spider Man está dando o que falar nas redes, porque o trailer do longa-metragem, a ser lançado em 7 de junho de 2024, mostra uma bandeira com a mensagem “Proteja crianças trans” e o protagonista, Miles Morales, usando um adesivo do movimento de extrema esquerda Black Lives Matter.
One Spider-Man wants to change his own destiny. 🕷 Miles Morales returns for the next Spider-Man movie, exclusively in theaters June 2. Watch the new trailer for Across the #SpiderVerse now. pic.twitter.com/jtYuyw410F
— Sony Pictures Animation (@SonyAnimation) April 4, 2023
They snuck a poster about “trans kids” into the new Spider-Man trailer pic.twitter.com/6mOJ4AYnVg
— End Wokeness (@EndWokeness) April 5, 2023
A comunidade LGBT+ celebrou a homenagem à “juventude queer”. “Feliz por saber que o Spider Man se põe lado a lado com as crianças trans”, escreveu um usuário. “Finalmente, um Homem-Aranha negro que representa as minorias.”
Spider-Verse, a nova versão do Homem-Aranha, é uma produção conjunta entre a Sony Pictures e a Columbia Pictures, com a Marvel Entertainment.
🖤Miles Morales usando um pin do BLM (Black Lives Matter) no trailer de ‘Spider-Man: Across the Spider-Verse’.#SpiderManAcrossTheSpiderVerse pic.twitter.com/a3OkA5uWym
— Taverna Marvel (@TavernaMarvel) April 4, 2023
O tema “crianças trans” voltou à tona nesta semana, sobretudo depois de novamente circular um vídeo de 2021. As imagens mostram um programa holandês chamado Gewoon Bloot. A atração exibiu adultos trans nus, para crianças de 10 a 12 anos de idade. O episódio ocorreu em março de 2021.
“Isso pode ser simplesmente um sentimento, mas você também pode fazer algo a respeito”, disse uma das participantes. “Eu, por exemplo, fiz uma cirurgia.” Outra participante emendou: “Como você pode ver, há algo em minha calcinha — mas ainda tenho uma vulva”. Ela acrescentou que não se sente confortável com aquela parte do corpo, por isso usa cueca com um packer (enchimento ou objeto fálico, para dar a aparência de ter um pênis).
Leia também: “O dogma trans tomou conta das escolas”, artigo de Joanna Williams publicado na Edição 115 da Revista Oeste
Fonte: revistaoeste