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Ministro de Israel pede eliminação do líder do Hamas: declaração enfática de autoridades israelenses.

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O ministro das Relações Exteriores de Israel, Israel Katz, pediu a rápida eliminação de Yahya Sinwar, o novo líder político do grupo terrorista Hamas. Sinwar foi nomeado nesta terça-feira 6, depois da .

Israel Katz afirmou nas redes sociais que “a nomeação do arqui-terrorista Yahya Sinwar como o novo líder do Hamas, substituindo Ismail Haniyeh, é mais uma razão convincente para eliminá-lo rapidamente e varrer essa organização vil da face da Terra”.

A nomeação de Sinwar é vista como uma provocação ao governo israelense, que o acusa de ser o mentor dos ataques de 7 de outubro de 2023, no sul de Israel. Esses ataques resultaram em 1,2 mil mortes e 250 sequestros, iniciando uma guerra contra o Hamas na Faixa de Gaza que já dura 10 meses.

Sinwar é um dos homens mais procurados pelo exército israelense, mas desde os ataques ele não foi visto em público. A morte de altos funcionários do Hamas por Israel tem aumentado a tensão no conflito. Israel confirmou recentemente a responsabilidade pela morte de Mohammed Deif, chefe militar do Hamas.

O porta-voz do Hamas, Osama Hamdan, afirmou à Al Jazeera que “a pessoa que lidera hoje é aquela que liderou a luta por mais de 305 dias e ainda está firme no campo”. Ele também disse que Sinwar continuará liderando as negociações de cessar-fogo em Gaza, como fazia Haniyeh.

Israel não assumiu morte de principal líder do Hamas

O principal líder do Hamas, , foi morto na capital iraniana na madrugada da quarta-feira passada, 31. A Guarda Revolucionária do Irã confirmou a morte por meio da televisão estatal do país. Israel não assumiu a morte.

Embora ninguém tenha assumido a responsabilidade pelo falecimento do terrorista, a suspeita recai sobre Israel, que havia prometido retaliar Haniyeh e outros líderes do Hamas depois do ataque terrorista de 7 de outubro. O atentado resultou na morte de 1,2 mil pessoas e no sequestro de cerca de 250 outras.

É comum ações desse tipo serem atribuídas à principal agência israelense de Inteligência, Mossad, conhecida por supostas campanhas de assassinato.

Fonte: revistaoeste

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