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María Corina reúne multidão na Venezuela a 8 dias da eleição: veja o que aconteceu!

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A 8 dias das eleições na , a líder da oposição no país, , reuniu uma multidão de apoiadores em Maturín, no Estado de Monagas, a 500 quilômetros de Caracas.

O comício deste , 20, marca o encerramento da campanha na região oriental da Venezuela. Na multidão, foi possível visualizar vários cartazes que demonstravam apoio ao candidato da direita, . Os cidadãos também se manifestaram a favor da liberdade da nação.

Em seu perfil no Twitter/X, María Corina expressou seu carinho pelo povo de Maturín e afirmou que o povo venezuelano está “pronto para a vitória”.

“O encerramento oriental desta admirável campanha tinha que ser em Monagas”, disse. “Estamos a 8 dias da . Todos prontos. Tudo organizado. Todos fazendo o que deve ser feito. Tudo pronto para ganhar e comemorar com Edmundo González. Obrigada, Maturín. Eu os amo com toda a minha alma. Vamos de mãos dadas com Deus.”

O evento ocorre dois dias depois de María Corina e sua equipe sofrerem ataques no município de Barquisimeto, no Estado de Lara. No Twitter/X, a ex-deputada relatou que seu grupo teve os carros vandalizados. Um dos veículos estava com a mangueira do freio cortada.

Segundo María Corina, agentes do regime ditatorial de Nicolás Maduro os seguiram desde Portuguesa e cercaram o local onde a equipe passou a noite.

“A campanha de Maduro é violenta, e ele é responsável por qualquer dano à nossa integridade física”, afirmou, em comunicado na 18. “Não vão nos impedir”.

Ditador da Venezuela, Maduro fala de “guerra civil” e”banho de sangue” caso não seja reeleito

Durante um pronunciamento, na noite da -feira 17, o ditador da Venezuela, , subiu o tom da campanha presidencial.

As mais recentes pesquisas eleitorais mostram o chavista 47 pontos atrás do ex-diplomata Edmundo González, candidato da oposição.

“No dia 28 de julho, se não querem que a Venezuela caia num banho de sangue, numa guerra civil fratricida como resultado dos fascistas, garantamos o maior sucesso, a maior vitória na história eleitoral do nosso povo”, disse Maduro, em Paróquia La Vega.

A ameaça da quinta-feira não é a primeira. Na semana passada, em um comício realizado no Estado de Arágua, no norte do país, Maduro disse que a eleição deste ano será aquela na qual a Venezuela decidirá entre “guerra ou paz”.

Fonte: revistaoeste

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