A líder da oposição da Venezuela, María Corina Machado, denunciou, nesta quinta-feira, 18, um atentado contra ela e sua equipe.
“Nesta manhã, cometeram um ataque contra mim e minha equipe em Barquisimeto, Estado de Lara”, disse a ex-deputada, no Twitter/X. “Nossos carros foram vandalizados e a mangueira do freio, cortada. Agentes do regime seguiram-nos desde Portuguesa e cercaram o local onde pernoitamos. A campanha de Maduro é violenta, e ele é responsável por qualquer dano à nossa integridade física. Não vão nos impedir.”
ALERTA MUNDIAL
Esta madrugada cometieron un atentado contra mí y mi equipo en Barquisimeto, estado Lara. Nuestros carros fueron vandalizados y cortaron la manguera de los frenos.
Agentes del régimen nos siguieron desde Portuguesa y rodearon la urbanización donde pernoctamos.
La… pic.twitter.com/D40gXm9lsT— María Corina Machado (@MariaCorinaYA) July 18, 2024
Antes da denúncia de María Corina Machado, Maduro falou em “banho de sangue”
Durante discurso em Caracas, na noite de ontem, Maduro disse que, se não vencer as eleições de 28 de julho, o país pode enfrentar um “banho de sangue” e uma “guerra civil fratricida”.
O chavista, que busca o terceiro mandato, competirá contra nove candidatos de diferentes setores da oposição.
O mais bem posicionado, Edmundo González, aparece com 47 pontos de vantagem em relação a Maduro nas mais recentes pesquisas de opinião.
González substituiu María Corina depois de o “TSE” da Venezuela tornar a ex-deputada inelegível. O “STF” daquele país ratificou a decisão do Conselho Eleitoral, controlado por chavistas.
Fonte: revistaoeste
