Na quarta-feira 3, Ucrânia e Rússia anunciaram a troca de mais de 400 prisioneiros de guerra. Trata-se do maior intercâmbio desde o início da guerra, em fevereiro de 2022.
Por meio de uma publicação em seu perfil no Twitter/X, o presidente da Ucrânia, , informou que 230 ucranianos estão livres e reafirmou o compromisso de continuar trabalhando para “trazer de volta” todas as pessoas mantidas em cativeiro
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“As trocas de prisioneiros estão suspensas há muito tempo, mas as negociações não cessaram nem por um momento”, destacou o presidente da Ucrânia. “Estamos aproveitando todas as oportunidades, tentando todos os formatos de mediação e levantando a questão em qualquer reunião internacional que possa ser útil.”
Despite all of the challenges, we have good news today. 230 freed people.
Initially, there was no information about some of them being held captive. They were considered missing in action. It is critical to keep hope alive.
Prisoner swaps have been on hold for a long time, but… pic.twitter.com/H8JB1H7Mkj
— Volodymyr Zelenskyy / Володимир Зеленський (@ZelenskyyUa) January 3, 2024
O Ministério da Defesa da Rússia, em um comunicado oficial, informou que a Ucrânia entregou 248 militares russos. A pasta assegurou seu compromisso de fornecer “assistência médica e psicológica necessária” aos militares que retornaram.
Rússia e Ucrânia marcam 22 meses de conflito
Embora os dois países tenham realizado várias trocas de prisioneiros desde fevereiro de 2022, a última ocorreu no início de agosto de 2023. A intermediação para a troca foi feita pelos Emirados Árabes Unidos.
Em dezembro, a Rússia lançou 122 mísseis e 36 drones contra alvos ucraniano, incluindo a capital, Kiev. Segundo as autoridades, esse foi o “maior ataque aéreo” desde o início da guerra, em fevereiro de 2022. O governo da Ucrânia informou que pelo menos 24 civis morreram e 130 ficaram feridos.
Fonte: revistaoeste
