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Japão propõe reduzir dívida estudantil para quem tiver filho

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Enfrentando uma crise de natalidade, o Japão fez uma proposta polêmica para incentivar as pessoas a terem filhos. O partido do primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, sugeriu reduzir a dívida estudantil para pessoas que tenham filhos.

Em 2022, o país teve o menor número de nascimentos desde 1899, quando os registros começaram a ser feitos. No início deste ano, Kishida prometeu adotar todas as medidas possíveis para reverter a queda na taxa de natalidade. Entre essas medidas, prometeu aumentar os gastos públicos com cuidados infantis e o planejamento de uma nova agência dedicada a crianças e famílias.

Agora, a comissão de educação do partido do primeiro-ministro, o Partido Liberal Democrático (PLD), sugeriu ao governo uma redução nos pagamentos de empréstimos estudantis ou uma isenção total para quem tem um filho. As autoridades podem emitir títulos de educação especial para financiar a política, propôs a comissão.

A oposição criticou a proposta. A senadora Noriko Ishigaki disse que “exigir um filho em troca de uma redução na dívida estudantil é uma péssima medida para lidar com a baixa taxa de natalidade

O deputado Masahiko Shibayama (PLD), que chefia a comissão de educação, afirmou que a medida tem objetivo de apoiar financeiramente as famílias, e não penalizar os lares sem filhos. “Estamos vendo isso como uma extensão do apoio à educação infantil, e não como uma política de parto”, afirmou.

Diversos países, incluindo, e, enfrentam problemas de diminuição drástica da população.


Fonte: revistaoeste

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