A Força Aérea de Israel suspendeu, nesta segunda-feira, 12, as viagens de militares ao exterior. A medida previne possíveis retaliações do Irã depois da morte de dois membros dos grupos terroristas e . Um porta-voz da ala militar do país judaico confirmou a informação.
Na última sexta-feira, 9, as neutralizaram Samer al-Haj, um comandante sênior do Hamas. A operação ocorreu em Sidon, no sul do Líbano.
No Twitter/X, as FDI confirmaram a operação que eliminou al-Haj. O órgão israelense informou que o alvo recrutou e treinou diversos terroristas para “atacar o Estado de Israel.”
De acordo com a agência de notícias britânica Reuters, a ofensiva também feriu o guarda-costas de al-Haj.
No dia 30 de julho, as FDI eliminaram Fuad Shukr, um dos principais membros da célula terrorista Hezbollah. Shukr morreu em Beirute, na capital do Líbano.
“Shukr dirigiu os ataques do Hezbollah ao Estado de Israel desde 8 de outubro e foi o comandante responsável pelo assassinato de 12 crianças em Majdal Shams, no norte de Israel”, escreveu a FDI no Twitter/X.
Israel retaliou um ataque do Hezbollah que matou 12 pessoas
A morte de Shukr foi uma retaliação de Israel aos ataques do Hezbollah, realizados no dia 27 de julho. Na ocasião, o grupo terrorista lançou um foguete em direção a um campo de futebol nas Colinas de Golã, localizado no norte de Israel.
“Enquanto atletas de todo o mundo estão competindo na Olimpíada de 2024, o Hezbollah está assassinando a próxima geração de atletas israelenses”, afirmaram as FDI no Twitter/X.
A ofensiva matou 12 pessoas e abriu uma cratera de dois metros no meio do campo artificial. Segundo informações, o foguete que atingiu Majdal Shams foi fabricado no Irã e tem um alcance de 10 quilômetros.
Fonte: revistaoeste