Neste sábado, 20, realizou seu primeiro ataque contra terroristas pró-Irã no Iêmen. As forças israelenses destruíram instalações de refino e depósitos de combustíveis no porto de Hodeidah, que está sob controle dos rebeldes houthis.
A ofensiva representa uma mudança na postura da nação judaica, que antes apenas se defendia. O ataque ocorre depois de meses de ofensivas dos houthis, que começaram em outubro passado, em apoio ao grupo terrorista .
This is how Israel should react.
This is how Israel should respond.
This is how Israel should retaliate.This is what a strong Israel looks like.
— Vivid.🇮🇱 (@VividProwess) July 20, 2024
A ação israelense foi desencadeada pelo ataque de um drone houthi no centro de Tel Aviv, a 82 quilômetros de Jerusalém, na sexta-feira 19.
A explosão, que não acionou alarmes de ataque aéreo, aconteceu horas depois do exército israelense confirmar a morte de um comandante sênior do Hezbollah, apoiado pelo Irã, no sul do Líbano. O ataque resultou em um morto e quatro feridos.
A guerra civil no Iêmen envolve rebeldes apoiados pelo Irã e um governo apoiado pela Arábia Saudita.
Israel se pronuncia sobre o ataque
Por meio de seu perfil oficial no Twitter/X, o afirmou que o ataque foi uma resposta à morte de um cidadão israelense em Tel Aviv. De acordo com Israel, os terroristas houthis atacaram o país com mais de 220 drones e mísseis nos últimos nove meses.
“Depois do ataque de sexta-feira em Tel Aviv, quando os Houthis mataram um cidadão israelense pela primeira vez, nós retaliamos”, afirmou o governo israelense. “Hoje, nós dissemos chega”.
For the last 9 month the Houties were attacking Israel with 220+ Cruise missiles and drones.
After Friday’s attack on Tel Aviv, when for the first time the Houthis killed an Israeli citizen, we struck back.
Today we said- enough is enough.
Pics: 🇮🇱 F15 on their way to Yemen pic.twitter.com/fG2cH8WYtB
— Israel ישראל (@Israel) July 20, 2024
O conflito entre Israel e Hamas na Faixa de Gaza aumenta o risco de uma escalada na região. Além disso, a tensão entre Israel e Hezbollah no norte também é preocupante.
Todos os grupos terroristas são apoiados pelo Irã, o que eleva o risco de uma guerra aberta envolvendo Tel Aviv, Teerã e possivelmente Washington.
Fonte: revistaoeste