O ministro da Defesa de israel, Yoav Gallant, apresentou novos rumos da guerra contra o . Ele afirmou que o foco será a execução dos líderes do grupo terrorista no sul da .
Porém, as ações das Forças de Defesa de Israel () vão se concentrar ao norte do enclave palestino. Outra prioridade dos militares israelenses nova etapa dos conflitos é o resgate de reféns presos pelo Hamas.
Israel está reduzindo suas forças em gaza para permitir que milhares de reservistas retornem a seus empregos. O país tem sido pressionado internacionalmente para adotar operações de combate menos intensas.
“Na região norte da Faixa de Gaza, faremos a transição para uma nova abordagem de combate de acordo com as conquistas do Exército na área”, disse o gabinete de Gallant em um comunicado.
O ministro da Defesa disse que as operações vão incluir batidas, demolição de túneis, ataques aéreos e por terra e operações das forças especiais.
Segundo Gallant, depois da guerra, o Hamas não estará mais no controle de Gaza e Israel manterá sua liberdade de ação operacional. Contudo, ele afirmou que não haverá presença civil israelense e que órgãos palestinos comandarão o enclave.
“Os residentes de Gaza são palestinos, portanto os órgãos palestinos estarão no comando”, ressaltou. “Com a condição de que não haja ações hostis ou ameaças contra o Estado de Israel.”
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No domingo 7, a guerra entre Israel e Hamas completará três meses. Tel-Aviv iniciou sua ofensiva em Gaza depois do ataque de 7 de outubro por terroristas armados, que mataram cerca de 1,2 mil israelenses e sequestraram cerca de 240, segundo estimativas israelenses.
Fonte: revistaoeste