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Impacto do Aquecimento Global nos Oceanos: Desvendando o Terror Subaquático

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Na primeira parte deste artigo, . Relatamos o caso da transgressão marinha, mas especificamente demos ênfase às ocorrências mais corriqueiras que envolvem os quadros meteorológicos associados às condições das marés excepcionalmente altas. Também abordamos os deslocamentos de massas d’água oriundos do ciclo nodal da Lua, que atingem algumas regiões costeiras, cujo pico ocorrerá em março de 2025, estendendo sua ação por todo o ano. Por último, relatamos o processo dos casos referentes aos rápidos alagamentos em pontos aterrados que antes eram áreas do mar.

Em todos esses exemplos, tentava-se realizar alguma referência ao verdadeiro nível médio dos mares (NMM) com a “temperatura do ar global média” da Terra, ignorando-se completamente as condições apresentadas em cada caso e emitindo-se um diagnóstico equivocado da situação, apenas para sustentar o discurso de que tais eventos seriam a “prova” da suposta elevação genérica do mar, plantando a velha culpa às atividades humanas.

Dando continuidade, temos agora de reforçar nossa explanação sobre as regiões insulares, boa parte delas composta de formações de corais e atóis, especialmente as que se encontram no Oceano Pacífico. Em recente pronunciamento de setembro de 2024, o socialista António Manuel de Oliveira Guterres, secretário-geral da , mais uma vez fez prática de pânico moral, ato que discutiremos em momento oportuno, ao afirmar que o Pacífico está se elevando mais perigosamente que os demais oceanos.

Como já citamos, os efeitos de rotação e a “borda” dos continentes promovem um escoamento lateral, que permite a alteração entre os mares. Contudo, isso é normal, pois sempre ocorreu na configuração continental atual. As variações continuam a ser regidas pelas marés e pelos efeitos atmosféricos. Não há nenhum nexo o discurso do alarmista.

Agora, a empreitada é divulgar que plantar espécimes nativas da floresta amazônica reduzem o'aquecimento global', escreve Ricardo Felício | Foto: Divulgação/Revista Oeste | Imagem gerada com o auxílio de inteligência artificial
Agora, a empreitada é divulgar que plantar espécimes nativas da floresta amazônica reduzem o ‘aquecimento global’, escreve Ricardo Felício | Foto: Divulgação/Revista Oeste | Imagem gerada com o auxílio de ência artificial

No caso do Pacífico, que se estende por cerca de 13 mil quilômetros na linha equatorial, esse oceano ocupa praticamente um terço da superfície da Terra. Os campos de pressão de escala regem os ventos sobre sua superfície. Apenas os ventos alíseos, com seu sentido geral de Leste para Oeste, entre as faixas tropicais, empurram as massas d’água a distâncias superiores à extensão que relatamos.

Mas esse não é o fator primordial da variação do Pacífico. Apenas a ação do Enos (El Niño/Oscilação Sul) e da La Niña são capazes de alterar a elevação do mar em 50 centímetros. Como estamos estabelecendo a condição de La Niña, os ventos de Leste empurram uma considerável de águas em direção à Polinésia e à Oceania, de maneira a atingir também as adjacências dos mares ao Norte do Japão. Isso cria um desnível, que é sentido em boa parte dos setores insulares, onde os moradores reclamam que o mar se eleva e causa destruição de suas casas, que foram indevidamente construídas na linha das marés.

A farsa do aquecimento global

Construções localizadas nessa área costeira, sujeitas à variação das marés, se tornam suscetíveis a todos os efeitos que mencionamos anteriormente — especialmente os quadros meteorológicos e a ação das marés extremamente elevadas, por causa das fases lunares de Cheia e Nova. Se forem próximas aos trópicos, dentro da área de atuação dos ventos alíseos, a altura da arrebentação sobre as ilhas poderá ocasionar vagalhões maiores, além de aumentar a probabilidade de serem atingidas por ciclones tropicais de várias magnitudes, ou, às vezes, por simples distúrbios tropicais, que, para quem está próximo à superfície do mar, já constituem uma grande ameaça. Certamente, os fortes ventos na superfície empurrarão as águas contra qualquer formação de terras que estiver à sua frente.

O discurso alarmista sempre utilizou a região insular da Polinésia, notadamente as ilhas pobres, como Tuvalu e Vanuatu, como exemplos para sua propaganda. Em 2015, ano em que ocorreria o fatídico Acordo de Paris, a seleção local de Vanuatu ganhou da Micronésia por 46 a 0 durante a Copa do Pacífico. Claramente, são melhores futebolistas do que planejadores urbanos, ou a seletividade e elitismo devem ser a referência marinha de Gaia, pois destroem casas de pobres, mas poupam as mansões praianas milionárias dos profetas (milionários também) do apocalipse climático. De qualquer forma, fica claro que Guterres se aproveita de um quadro atmosférico-oceânico corriqueiro para proferir suas bobagens costumeiras. Logo ele dirá que o Sol nasceu por causa do “aquecimento global”. Basta aguardar, porque o nível de mediocridade do sujeito é grande.

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Precisamos citar uma condição totalmente diferente que também altera a linha de costa e dá um falso efeito de elevação do mar, cuja ação é bastante utilizada por “ONGs marítimas” para alardear o discurso — seja por má-fé, seja por ignorância pura. Trata-se dos casos que envolvem a remoção ou reposição de areias em praias. Esse processo resulta da dinâmica das ondas do mar e das particularidades geográficas locais.

Em geral, os dois processos utilizam o revolver da areia, ocasionado pelos vagalhões, combinado com as ondas e com o fundo da linha de costa. Se o saldo for positivo entre a remoção e a reposição, haverá um acréscimo muito lento da extensão da praia em direção ao mar. No caso inverso, com saldo negativo, a praia vai lentamente desaparecendo, o que permitiria um avanço sistemático do mar em direção à terra, de maneira a alterar a linha da praia para um novo limite. A situação se estabiliza quando a dinâmica das ondas encontra uma condição de equilíbrio. Durante esse “avanço”, os equipamentos urbanos que estiverem à sua frente serão atingidos em situações já descritas, que envolvem meteorologia e astronomia.

O exemplo no Brasil

O caso da Praia Central de Camboriú, em , é típico de remoção natural que ocorreu muito lentamente, retirando as areias da praia para o fundo. Com a diminuição da faixa de areia, as ocorrências dos quadros meteorológicos e astronômicos associados ocasionavam inundações na avenida. Essa situação emblemática necessitava de reversão, mas ficou se arrastando desde 1970 — ora por questões técnicas, ora pelas absurdas legislações ambientais que tomaram o país como um todo.

Na resolução, posta em prática a partir de 2021, realizou-se a conhecida “engorda artificial”, onde se alarga a faixa de areia com um material do mesmo tamanho, densidade e granulometria do original da praia. No caso, dragas bombearam o material que havia sido levado para a região mais profunda. O que a natureza demorou décadas para puxar para o fundo, o processo artificial reverteu em pouco tempo, estendendo a durabilidade, digamos assim, da existência da praia urbana.

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E por que não mostram quando a situação é inversa? Quando temos registros plenos de baixa-mar significativos, tão normais e corriqueiros quanto às altas? A resposta é simples. É o mesmo que mostrar marcas recordes de frio na Antártida, em plena “ebulição climática”, como diz o incompetente e fantoche secretário-geral da ONU, António Guterres.

É o caso de Veneza, Itália. Por várias vezes, os canais simplesmente desapareceram, tornando-se ruas de lama semelhantes às encontradas em mangues. Combinações do ciclo nodal, fases da Lua Cheia ou Nova, aliados aos sistemas atmosféricos de alta pressão, com calmaria nas adjacências marinhas, são condições perfeitas para essas surpreendentes ocorrências. Um exemplo aconteceu em 28 de fevereiro de 2008, com registro de maré baixa prolongada de 80 cm abaixo do NMM. O recorde é de 1934, com 121 cm abaixo do NMM, cuja marca coincide muito próxima do ciclo nodal lunar de quase 19 anos, culminando em 1932.

Um exemplo aconteceu em 28 de fevereiro de 2008, com registro de maré baixa prolongada de 80 cm abaixo do NMM | Foto: Divulgação/Arquivo pessoal
Um Exemplo Aconteceu Em 28 De Fevereiro De 2008, Com Registro De Maré Baixa Prolongada De 80 Cm Abaixo Do Nmm | Foto: Divulgação/Arquivo Pessoal

Também é o caso em que algumas ilhas muito próximas das praias acabam se aglutinando a elas, trazendo momentos incríveis quando se pode acessá-las a pé. Nesses casos, consegue-se atingir faixas de areia da costa que 90% das vezes estão encobertas pelas águas. A situação é semelhante à anterior, quando a atmosfera não apresenta nenhum quadro meteorológico dinâmico, ou seja, calmaria, oriunda de um sistema de alta pressão atmosférica na superfície, atrelada às mesmas Luas Cheia ou Nova. Esse cenário permite extremos invertidos, ou seja, o mar recua significativamente. Em um suposto contexto de “elevação do mar”, isso não deveria mais acontecer, mas as ocorrências continuam normalmente. Não mudam absolutamente em nada, sempre que a atmosfera e as fases da permitirem.

Nesta segunda parte do texto, trouxemos uma ocorrência verificada recentemente no município do Guarujá, São Paulo, em 2024, quando a ilha da Pombeva se conectou à praia de Pitangueiras.

A Ilha de Pombeva se conectou à praia de Pitangueiras | Foto: Divulgação/Arquivo pessoal
A Ilha De Pombeva Se Conectou À Praia De Pitangueiras | Foto: Divulgação/Arquivo Pessoal

O quadro meteorológico foi exatamente o retratado para a sua observação com alta pressão atmosférica, ocasionada pelo anticiclone semi-estacionário que rondava o Estado, e maré extremamente baixa, produto da fase da Lua. Os leitores da RW poderão assistir ao registro deste caso, além de outras informações pertinentes ao tema, no nosso breve relato “Ei, Mar! Olha o Nível!” disponível nas plataformas Rumble (via VPN, ou direto pelo aplicativo do celular), Odysee e YT:

Novamente registramos que, em “oceanos que já subiram 20 cm”, segundo o Painel do Clima da ONU (IPCC), situações de ilhas se conectando às praias ou Veneza apresentando suas vias secas, não seriam mais possíveis.

Quanto ao mundo de Namor tomar a Terra, lembre-se de conferir, em 2030, se as seguintes cidades realmente terão desaparecido:

  • Malé, Maldivas;
  • Basra, Iraque;
  • Khulna, Bangladesh;
  • Nagoya, Japão;
  • Veneza, Itália;
  • Bangkok, Tailândia;
  • Calcutá, Índia;
  • Dandong, China;
  • Amsterdã, Holanda;
  • Savannah e Nova Orleans, EUA;
  • Port Said, Egito;
  • Georgetown, Guiana;
  • Banjarmasin, Indonésia;
  • Ho Chi Minh, Vietnã; e
  • Belém (COP-30), Santos, Rio de Janeiro, Porto Alegre, etc. no Brasil?

Faltam apenas sete anos para que as profecias dos profetas aquecimentistas se cumpram. Será que Deus vai envergonhá-los de novo?

Na Bíblia, em 9:11, Deus já deixou bem claro que as águas não destruirão mais a terra, reconfirmando em ías 54:9a. O mar pode até rugir, mas está delimitado às areias das praias, expresso em Jeremias 5:22. Assim, não existiu rampa, não existiu degrau; o mar balança, o mar sobe e desce um pouco aqui, mas muito ali e, em alguns lugares, nem se mexe. Gosto sempre de lembrar sobre a afirmação do Doutor James Greig McCully (1940-2015), que dizia que a Terra, com uma superfície aquática de 361 milhões de quilômetros quadrados, a última coisa que o mar tem é nível.

Fonte: revistaoeste

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