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Herança de US$ 90 trilhões: Millennials têm potencial para receber fortuna; entenda como

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De acordo com um relatório periódico da consultora imobiliária Knight Frank, os millennials — geração nascida entre 1981 a 1995 — podem herdar US$ 90 trilhões nos próximos 20 anos, tornando-se a geração mais rica da história.

A riqueza a ser herdada pelos millennials vem, naturalmente, de ativos e propriedades residenciais da geração silenciosa (nascidos no período entreguerras) e dos baby boomers (nascidos após a Segunda Guerra Mundial).

Mudança de estilo de vida para as próximas gerações

O estudo também afirma que, ao contrário das gerações anteriores, os jovens enxergam cada vez menos propriedades ou os imóveis como uma forma de construir suas riquezas no futuro.

Segundo Mike Pickett, diretor da Cazenove Capital, há evidências de que os millennials e a geração seguinte — a Z — sentem-se mais confortáveis alugando uma casa, fazendo locação de um veículo e levando um estilo de vida por assinatura. Estilo diferente das gerações anteriores.

Pickett acrescentou que não apenas a riqueza será transferida para essas pessoas mais jovens, mas que hoje também existem inúmeras novas maneiras de construir riqueza.

“Isso vai além de uma simples transferência do patrimônio existente”, disse Pickett. “A diversidade de oportunidades para criar riqueza também cresceu. A criação de riqueza de primeira geração está aumentando, assim como a variedade de rotas empresariais para criá-la.”

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Millennials, geração nascida entre 1981 a 1995 | Foto: Reprodução/Freepik

Relatório aponta aumento de riqueza em 2023

O relatório revelou que o número de indivíduos com patrimônio líquido “ultra-alto” — definidos como aqueles com US$ 30 milhões (R$ 148,5 milhões) ou mais — aumentou 4,3% em 2023 em relação ao ano anterior, chegando a 626.619 pessoas em todo o mundo.

A América do Norte viu sua parcela de “super-ricos” crescer mais do que qualquer outra região, aumentando 7,2% em relação ao ano passado. Em seguida, veio o Oriente Médio, com um aumento de 6,2%, e a África, com 3,8%.

A América Latina foi a única região que viu sua população de indivíduos “super-ricos” diminuir, caindo 3,6% em relação ao ano anterior.

Olhando para o futuro, espera-se que o número de pessoas extremamente ricas aumente em 28% nos próximos cinco anos. Conforme o relatório, isso se dará de forma especial na Ásia, incluindo Índia, China, Malásia e Indonésia.

Fonte: revistaoeste

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