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Grupo paramilitar russo aprofunda influência na África

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Autoridades das Nações Unidas estão preocupadas com o Grupo Wagner, organização paramilitar russa que desempenha um papel central no conflito entre Rússia e Ucrânia. Dmitriy “Wagner” Utkin, o fundador do Grupo Wagner, está expandido suas alianças no continente africano, criando parcerias com os combatentes locais e explorando a saída das potências ocidentais.

Utkin, que é ex-oficial do Exército russo, também quer consolidar alianças com a junta militar de Mali. Com o apoio do Kremlin, o grupo paramilitar aumentou a sua influência política e militar na África. Os mercenários estão trabalhando com o governo da República Centro-Africana, com o objetivo de capturar áreas ricas em minerais preciosos.

O Grupo Wagner também quer dominar a região de Burkina Faso e da Costa do Marfim. Em troca do apoio dos mercenários russos, a maioria dos países africanos se recusa a condenar a invasão da Rússia na Ucrânia.

O Wall Street Journal divulgou na semana passada um relatório das Nações Unidas alertando para o fato de que o Grupo Wagner trabalhou com os soldados da República Centro-Africana para derrubar rebeldes e obter controle sobre pelo menos quatro áreas conhecidas pela produção de diamantes. Em abril de 2022, os mercenários russos teriam participado de um massacre que matou mais de 500 pessoas em uma área de Fulani, em Mali.

Fonte: revistaoeste

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