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Folha critica Ditadura de Maduro e silêncio de Lula: Entenda os detalhes!

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Violação dos direitos humanos, perseguição, colapso da economia, miséria e 7,7 milhões de refugiados, segundo as Nações Unidas, estão entre as consequências da ditadura de Nicolás Maduro, na Venezuela. O tema foi o destaque do editorial da Folha de S.Paulo desta quarta-feira, 6. 

Intitulado de ​​”Farsa venezuelana”, o texto lista os crimes cometidos no país, os quais chama de “selvageria do Estado venezuelano”. E lembra que os principais abusos desse governo tiveram início em 2017, quando uma série de protestos resultou na morte de 125 pessoas no país.

Em 1º de março, o , na cidade de Haia (Holanda), rejeitou um recurso da Venezuela contra a retomada das investigações sobre infrações aos direitos humanos no país. 

A apuração dos crimes começou em 2021, depois de um apelo conjunto de Argentina, Canadá, , Colômbia, Paraguai e Peru. Haia recebeu ao menos 1,7 mil denúncias. 

No ano seguinte, um relatório da ONU apurou 122 de tortura física e psicológica e de violência sexual encomendados pelo ditador. Ele também denuncia o expurgo de funcionários do da ONU ligados aos direitos humanos.

Lula venezuela guiana | Luiz Inácio Lula da Silva recebe Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, no Palácio do Planalto, em Brasília (29/05/2023) | Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Lula da Silva recebe Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, no , em Brasília — 29/5/2023 | : Marcelo Camargo/Agência Brasil

Apesar dos movimentos de diversos países e instituições para que a ditadura de Maduro seja aplacada, alguns governantes latino-americanos ainda se recusam a denunciar a grave situação no país. 

“Entre eles, está o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva (PT)”, criticou a Folha. “A em Haia pode contribuir para responsabilizar o regime.”

Na última terça-feira, 5, . “Uma mudança política por meio de eleições é barrada pelo controle do Judiciário, perseguição aos opositores e censura à imprensa”, comentou a Folha.

Neste “simulacro de eleição”, como ressalta o jornal, o povo venezuelano continua sem encontrar uma saída. 

Fonte: revistaoeste

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