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Falas de militante da questão climática minimizam crimes reais contra a humanidade

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, o colunista Brendan O’Neill afirma que alguns militantes da questão climática minimizam crimes reais contra a humanidade ao defender as pautas ambientalistas. O’Neill cita uma declaração de Caroline Lucas, política do Reino Unido, em que ela se refere à construção de uma nova mina de carvão como um “crime contra a humanidade”.

Segundo o colunista, no passado, assassinatos em massa, extermínio, escravização e deportação forçada de um povo eram considerados crimes contra a humanidade. Agora, a construção de uma mina em Cumbria, no noroeste da Inglaterra, que vai gerar 500 novos empregos e produzir 28 milhões de toneladas de carvão por anos, é tratada nesses termos.
“Talvez os chefes da mina de carvão devam ser mandados para (o Tribunal de) Haia”, disse O’Neill. “Talvez os homens que vão extrair o carvão devam ser obrigados, com figuras do Estado Islâmico, a assumir responsabilidade por seu comportamento genocida.”

Leia um trecho

“O discurso apocalíptico desgastado de figuras como Lucas causa dois males. Primeiro, ele demoniza da forma mais histérica esforços totalmente normais e, na verdade, bons. A mina de carvão de Cumbria vai gerar centenas de empregos bem remunerados. E vai ajudar a reduzir a dependência do Reino Unido de carvão importado. São coisas positivas. Devem ser celebradas.

A segunda coisa ruim que esse tipo de conversa causa é a minimização de crimes reais contra a humanidade. Lucas não é a única ativista verde que faz uso de obscenidades da História para tentar dar algum peso moral à sua fúria burguesa contra a modernidade. O arcebispo da Cantuária certa vez comparou a mudança climática ao Holocausto (ele pediu desculpas depois). Esses ativistas usam livremente termos como ‘ecocídio’, como se derrubar árvores fosse a mesma coisa que matar pessoas.”

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Fonte: revistaoeste

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