O Departamento de Estado dos pediu, neste sábado, 21, que seus cidadãos deixem o Líbano enquanto os voos comerciais ainda estão disponíveis. A solicitação do governo norte-americano ocorre em meio à intensificação do conflito entre o e Israel.
“Em razão da natureza imprevisível do conflito e das recentes explosões em todo o Líbano, incluindo Beirute, a embaixada dos Estados Unidos pede que os cidadãos norte-americanos deixem o país enquanto as opções comerciais estão disponíveis”, comunicou o Departamento de Estado.
Voos comerciais estão disponíveis, mas com capacidade reduzida, segundo a agência de notícias AFP. “Se a situação da segurança piorar, as opções comerciais podem ficar indisponíveis”, alertou o governo norte-americano.
Em julho, os Estados Unidos já haviam desaconselhado viagens ao Líbano, depois de um ataque no sul de Beirute que resultou na morte de um comandante do Hezbollah. Ontem, realizou novos ataques aéreos na mesma região. A ofensiva resultou na morte do chefe da força de elite e outros comandantes do grupo terrorista.
O Departamento de Estado dos EUA reiterou, neste domingo, 22, que os norte-americanos devem deixar imediatamente o sul do Líbano, as áreas na fronteira com a Síria e os locais próximos a campos de refugiados.
Mísseis do Hezbollah partiram do Líbano
, no norte de , em resposta aos ataques israelenses no Líbano.
O exército de Israel informou que aproximadamente dez projéteis foram disparados do para o norte do país durante a noite. Segundo as Forças de Defesa de Israel, todos os mísseis, exceto um, foram interceptados.
Um homem sofreu “arranhões muito leves”, em virtude dos estilhaços de uma interceptação próxima a uma vila na Baixa Galileia, conforme um porta-voz do , o MDA. “Médicos e paramédicos do MDA estão fornecendo tratamento no local para um homem de 60 anos em uma condição muito branda”, declarou o porta-voz.
Fonte: revistaoeste
