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China propõe parceria estratégica ampliada com o Brasil: momento crucial para cooperação bilateral

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O chanceler da China, Wang Yi, afirmou, em uma das últimas reuniões com a delegação do em , que chegou o momento de realizar uma cooperação estratégica completa com o governo brasileiro.

Para Wang, o relacionamento entre os países “alcançou novas circunstâncias”. Também disse que as estratégias de desenvolvimento e filosofias de governo são semelhantes.

Apesar de não ter mencionado o acordo, é esperado que os país anunciem a entrada do Brasil no Cinturão e Rota, programa de chinês.

Wang explicou que o acordo não atende apenas aos interesses fundamentais dos dois povos, mas que passa uma mensagem de cooperação para o Sul Global. Trata-se de um termo que agrupa países da , África e Ásia.

O ministro-chefe da Casa Civil no Brasil, Rui Costa, liderou a internacional. O diretor do Central Gabriel Galípolo e a ex-presidente Dilma Rousseff, que atualmente preside o , também estavam presentes.

Sem maiores detalhes, Galípolo explicou que as parcerias entre a China e o Brasil cobrem infraestrutura, tecnologia e área financeira.

Outros movimentos diplomáticos do governo brasileiro na China

Juscelino Filho, chefe do Ministério das Comunicações, também viajou para Pequim. Ele se reuniu com o ministro da e Tecnologia da Informação, Jin Zhuanglong. O chinês é ex-presidente da Comac, fabricante chinesa de aviões comerciais.

Zhuanglong teria dito que está pronto para trabalhar com o governo brasileiro. Ele pretende ampliar a atuação nos campos de 5G, satélites e inteligência artificial.

Juscelino afirmou que tem expectativa de que mais empresas da China invistam no Brasil. O ministro visitou, junto com o presidente da Telebras, Frederico de Siqueira Filho, a GalaxySpace. A companhia busca competir com a Starlink, empresa espacial norte-americana do Elon Musk.

Juscelino Filho
Durante Viagem À China, Juscelino Filho Visitou Empresa Concorrente De Elon Musk | Foto: Reprodução/Wikipedia

Na próxima semana, Juscelino e Siqueira vão até visitar a SpaceSail. Trata-se de outra empresa de satélites geoestacionários de órbita baixa. O governo chinês afirmou que deve lançar o no Brasil até 2027 para concorrer com a Starlink.

Fonte: revistaoeste

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