Nesta sexta-feira, 16, centenas de voos e trens foram cancelados, e 1,7 mil residências ficaram sem eletricidade em áreas próximas de Tóquio, , devido ao avanço do tufão Ampil.
Localizado a 121 milhas náuticas a sudeste de Yokosuka, na Grande Tóquio, Ampil atingiu força equivalente a um furacão de categoria 4, com ventos de até 212 km/h, segundo o .
🌪️#Typhoon #Ampil Weather insight for Travelers in #Tokyo
If you were picturing hurricane and typhoon storms like in Hollywood movies, you might be wondering, ‘With all the #Shinkansen and #flights canceled, and shops closing, where’s the storm?’ as you see the calm skies and… pic.twitter.com/Q8Olx0RIKl
— Currently JAPAN (@Currently_JAPAN) August 16, 2024
A previsão é que o olho do tufão permaneça no mar, enquanto o sistema de tempestades se desloca pela costa próxima à Região Metropolitana de Tóquio, onde vivem quase 40 milhões de pessoas, e depois siga para o leste, retornando ao Pacífico.
As autoridades meteorológicas também advertiram que algumas partes do norte e do leste do Japão podem enfrentar ventos fortes, mar agitado, chuvas intensas, inundações, deslizamentos de terra e transbordamento de rios. Eles pediram ao público que permaneça cauteloso e preparado.
Cidades do Japão são evacuadas
A aproximação do tufão Ampil à costa leste do país levou ao cancelamento de voos, à evacuação de moradores e a cortes de energia. As autoridades emitiram alertas sobre ventos fortes, chuvas intensas e possíveis deslizamentos de terra.
A companhia aérea japonesa ANA cancelou 280 voos; e a Japan Airlines, 319, afetando quase 110 mil passageiros no total. A circulação de trens de alta velocidade foi suspensa em grande parte da rede, incluindo o trecho movimentado entre Tóquio e Nagoya.
Mais de 178 mil domicílios, totalizando quase 404 mil pessoas, receberam avisos de evacuação em Mobara, Asahi e Iwaki, cidades próximas à costa leste que devem sentir o impacto da tempestade até o final do dia.
As autoridades locais pediram a idosos, pessoas com deficiência e moradores em áreas de alto risco que deixem suas casas.
Fonte: revistaoeste
