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Atletas denunciam condição deplorável das medalhas da Olimpíada; confira!

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Quatro meses depois da Olimpíada de , medalhas conquistadas por atletas já apresentam sinais de deterioração.

Os nadadores franceses Clément Secchi e Yohann Ndoye Brouard, medalhistas de bronze no revezamento 4 x 100 m medley, compartilharam nas redes sociais imagens de suas medalhas, que aparecem descascadas e sem brilho de ambos os lados.

Clément publicou uma foto da medalha com a legenda “pele de crocodilo”, enquanto Yohann compartilhou uma imagem com a legenda “Paris 1924”, como se o objeto fosse de cem anos atrás. Na ocasião, seguidores do atleta afirmaram que as medalhas de 1924 estão em melhor estado.

Em setembro, outros atletas também haviam relatado problemas com as medalhas, especialmente as de bronze. O skatista norte-americano Nyjah Huston, que ficou em terceiro lugar na prova de skate street, alertou sobre a deterioração de sua medalha.

“As medalhas olímpicas são bonitas quando estão novas, mas depois de ficar em contato com a pele, com um pouco de suor e deixar meus amigos usarem no fim de semana, elas aparentemente não têm tanta qualidade quanto você pensa”, disse o norte-americano.

Comitê da Olimpíada afirmou que vai trocar medalhas

Depois da Olimpíada, o Comitê Organizador de Paris anunciou que tomaria medidas e ofereceria a substituição das medalhas danificadas. As medalhas de bronze, com diâmetro de 8,5 cm e peso de 455 gramas, são feitas de cobre, estanho e zinco.

“As medalhas são os objetivos mais desejados e mais preciosos para os atletas, afirmou o Comitê Organizador de Paris, em nota oficial, à época. “As que estão danificadas serão trocadas. Os atletas receberão medalhas iguais às originais.”

Fonte: revistaoeste

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