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Ataque que matou 16 pessoas é vista como resposta de Moscou às propostas de paz de Kiev, afirma jornalista.

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Uma onda de ataques com mísseis da Rússia na madrugada desta sexta-feira, 28, atingiu diversas cidades na Ucrânia e deixou pelo menos 16 civis mortos, incluindo uma de 2 anos. O ministro das Relações Exteriores ucraniano, Dmytro Kuleba, afirmou que os bombardeios são a “resposta de Moscou a todas as iniciativas de paz”.

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“Ataques com mísseis matando inocentes durante o sono, incluindo uma criança de 2 anos, é a resposta da Rússia a todas as iniciativas de paz. O caminho para a paz é expulsar a Rússia da Ucrânia. O caminho para a paz é armar a Ucrânia com (aviões de caça) F-16 e proteger as crianças do terror russo”, disse Kuleba no Twitter.

A Rússia lançou mísseis de cruzeiro em cidades ucranianas nas primeiras horas da manhã desta sexta-feira, matando pelo menos 16 pessoas – 14 em Uman e duas na cidade de Dnipro.

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Em Dnipro, uma mulher de 31 anos e seu filho de 2 anos morreram, de acordo com comunicado da Procuradoria Regional de Dnipropetrovsk no aplicativo de mensagens Telegram. Em Uman, 10 pessoas morreram, incluindo duas crianças de 10 anos, disse Ihor Taburets, chefe da região de Cherkasy.

Mísseis e drones também foram abatidos sobre a , Kiev. Segundo as autoridades ucranianas, este foi o primeiro ataque com mísseis contra a capital ucraniana em 51 dias, e fragmentos de um míssil interceptado na região atingiram um prédio residencial de ários andares e feriram duas pessoas, incluindo uma menina de 13 anos, disse o chefe de polícia de Kiev, Andrii Nebytov.

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Também nesta sexta-feira, o ministro da Defesa ucraniano, Oleksii Reznikov, disse que as Forças Armadas da Ucrânia estão terminando seus preparativos para uma contraofensiva.

“Os preparativos (para a contraofensiva) estão chegando ao fim”, disse Reznikov em um briefing on-line. “Em um sentido global, estamos prontos em um modo de alta porcentagem. A próxima pergunta cabe ao Estado-Maior… Assim que for da vontade de Deus, do clima e da decisão dos comandantes, o faremos”, acrescentou.

Fonte: Veja

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