As Forças de Defesa de Israel (FDI) anunciaram na tarde deste sábado, 13, que passou a ser alvo do Irã. Conforme a corporação, o país mulçumano lançou dezenas de drones em direção ao território israelense. Além disso, há a informação de lançamentos de mísseis.
“As FDI está em alerta máximo e monitora constantemente a situação operacional”, informou, por meio de postagem no Twitter/X, por volta das 17h18 pelo horário de Brasília. “O conjunto de defesa aérea está em alerta máximo, juntamente com os caças da Força Aérea e os navios da Marinha israelense que estão em missão de defesa no espaço aéreo e naval israelense.”
Ainda no comunicado divulgado nas redes sociais, as autoridades militares israelenses afirmam que estão monitorando todos possíveis alvos dos iranianos.
Também pelas redes sociais, mostram o que seriam alguns dos drones lançados pelo Irã. De acordo com o site do jornal israelense , o Irã confirmou o que classificou como “início do ataque” — e que também lançou mísseis.
Iranian Shahed-136 kamikaze UAV over Iraq at very low altitude, heading to Israel. pic.twitter.com/HpWeqXMMep
— Clash Report (@clashreport) April 13, 2024
O primeiro-ministro de Israel, , se pronunciou na TV. De acordo com ele, o país é forte — assim como o seu povo. Ele avisa que as forças seguirão apostas para vencer a guerra.
“O Estado de Israel é forte, as FDI são fortes, o povo de Israel é forte”, afirmou Netanyahu. “Juntos resistiremos e, com a ajuda de Deus, juntos venceremos todos os nossos inimigos.”
Ataque do Irã contra Israel com drones e mísseis ocorre depois do fechamento do espaço aéreo da Jordânia
O ataque por parte do Irã contra Israel ocorre no mesmo dia em que Jordânia, país do Oriente Médio que faz fronteira com o território israelense, . A medida jordaniana já indicava a escalada do nível da região.
No início do mês, do Irã em Damasco, na Síria. Teerã culpou Israel e os Estados Unidos pelo atentado, que resultou nas mortes de generais iranianos.
Teocracia islâmica, o Irã é um dos principais apoiadores e financiadores do Hamas, para estuprar, matar e sequestrar civis. Mais de mil pessoas foram assassinadas e, até hoje, mais de cem seguem mantidas como reféns pelos extremistas mulçumanos na Faixa de Gaza.
Fonte: revistaoeste