Os terroristas do Hamas mataram 40 bebês israelenses no Kibutz Kfar Aza, no sul de Israel. Alguns bebês foram decapitados.
A correspondente Nicole Zedek, da emissora i24, mostrou o momento em que os soldados das Forças de Defesa de Israel (FDI) encontraram, estarrecidos, os corpos dos bebês. Confira a reportagem internacional no vídeo abaixo:
Segundos relatos da emissora I24 e da correspondente Nicole Zedek, direto do sul de Israel, soldados das Forças de Defesa de Israel encontraram 40 corpos de bebês israelenses assassinados pelo Hamas, incluindo alguns com as cabeças decepadas, no Kibutz Kfar Aza, em Israel.
Essa… pic.twitter.com/fq6RCoprjP
— André Lajst (@AndreLajst) October 10, 2023
O vídeo foi legendado em português pelo braço brasileiro do Stand With Us, uma organização educacional internacional e apartidária que apoia Israel e combate o antissemitismo.
Especialista em Israel diz que quem apoia o Hamas é nazista
André Lajst, doutorando em ciências sociais e política e especialista em Israel, compartilhou o conteúdo no X (antigo Twitter) e comentou: “Esse é apenas mais um exemplo das ações tomadas pelo grupo terrorista Hamas contra civis israelenses.” Em outra publicação, Lajst dá mais detalhes sobre o ataque terrorista a Israel.
“Entre os 1000 mortos que o Hamas assassinou em Israel no último sábado estão 40 bebês”, disse Lajst. “Alguns foram degolados e mutilados. Em outra foto gráfica que não irei publicar, pessoas foram queimadas vivas. Hamas não é resistência. Hamas não é sobre a causa palestina. Hamas é nazismo! Quem apoia o Hamas, é nazista!”
Os repórteres que foram até o local mencionaram o “cheiro de morte” no ar, de acordo com o jornal israelense The Times of Israel.
“Não é uma guerra”, disse Itai Veruv, general e chefe do Comando de Profundidade das FDI, aos repórteres. “Não é um campo de batalha. Vemos os bebês, as mães, os pais nos seus quartos, nas suas salas de protecção, e como os terroristas os matam. Não é uma guerra… é um massacre.”
As FDI disseram que recuperaram o controle da fronteira com a Faixa de Gaza cerca de 72 horas depois da invasão e ataque do Hamas. As autoridades israelenses confirmaram a morte de ao menos 900 pessoas em, vítimas do massacre. Outras cem foram sequestradas.
Fonte: revistaoeste