O exército de lançou dois foguetes na Faixa de Gaza na noite de quinta-feira 26, em retaliação contra disparos de militantes da . De acordo com os militares israelenses, seis foguetes foram disparados contra os “quartéis-generais” dos militantes.
Segundo a Força de Defesa de Israel (FDI), dois foguetes foram disparados pelos palestinos por volta da meia-noite, de quinta-feira para sexta-feira, 27, mas foram interceptados pelo sistema anti-foguete do país.
Em seguida, Israel disparou seus próprios projéteis contra, segundo a FDI, um “local subterrâneo de fabricação de foguetes” no centro da Faixa de Gaza, pertencente ao grupo militante islâmico Hamas, que governa o território.
Horas depois, Gaza teria lançado uma segunda onda de foguetes, que acabaram caindo em campo aberto, sendo derrubados ou sequer ultrapassando a fronteira entre Gaza e Israel. Em contra-ataque, israelenses atingiram um local que a FDI disse ser “um centro importante de atividades terroristas do Hamas”.
Nenhuma vítima foi registrada durante os ataques, bem como nenhum grupo palestino admitiu responsabilidade – mas Israel apontou o Hamas como culpado por todos os ataques de Gaza.
Na quinta-feira, militantes palestinos fizeram alertas sobre uma retaliação, depois que , na Cisjordânia, confronto mais mortal na região em anos. De acordo com a FDI, a operação tinha como objetivo prender um esquadrão terrorista da Jihad Islâmica que planejava atacar os israelenses.
O confronto começou quando as tropas de Israel cercaram o campo, onde um intenso tiroteio eclodiu. Militares israelenses afirmaram terem sido alvejados por suspeitos armados, e responderam abrindo fogo. Na troca de tiros, três homens morreram e um quarto se rendeu.
Os nove mortos no incidente eram um mix militantes armados e civis – incluindo uma mulher idosa. Outras vinte pessoas também ficaram feridas, quatro delas gravemente, afirmou o Ministério da Saúde palestino. A Autoridade Palestina acusa Israel de um “massacre”.
Ao todo, pelo menos 30 palestinos, incluindo militantes e civis, foram mortos pelas forças israelenses na Cisjordânia em 2023. Em 2022, o número total de palestinos mortos pelo exército de Israel foi de mais de 150.
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Fonte: Veja