O ato pela democracia convocado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, que reuniu 750 mil pessoas na Avenida Paulista no domingo 25, repercutiu na imprensa internacional. Os principais jornais do mundo noticiaram a manifestação. Durante o ato, Bolsonaro e seus aliados discursaram sobre democracia, liberdade e mudanças para garantir um bom futuro ao Brasil.
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O jornal The Times of Israel elogiou a postura de Bolsonaro de, no início do discurso, ostentar a bandeira de Israel. Para a publicação israelense, o gesto revela uma clara rejeição às recentes falas de Lula que comparam as ações de Israel em Gaza com o Holocausto. O texto também ressalta a relação entre o ex-presidente e o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu.
A BBC News disse que, apesar das acusações, o ex-presidente continua sendo a figura de maior influência da direita no Brasil.
Ao reproduzir o texto da agência de notícias Reuters, os veículos The Guardian, e Clarín noticiaram que “centenas de milhares” de apoiadores do ex-presidente se reuniram na Avenida Paulista para mostrar suporte. Os jornais, no entanto, se referiram a Bolsonaro como um “líder de extrema direita” que se levanta de forma antagônica ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que seria, supostamente, de “centro-esquerda”.
O jornal argentino Clarín afirmou que Bolsonaro “”.
A agência AFP também noticiou o fato e afirmou que “milhares de pessoas se manifestam por Bolsonaro em meio a uma tempestade legal”.
O francês Le Figaro disse que “.”
Outro francês, o Le Monde afirma que, “apesar das acusações legais, Bolsonaro é tão popular quanto sempre entre sua base”.
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O Bloomberg afirma que Bolsonaro “liderou apoiadores em um comício no coração da maior cidade do Brasil no domingo, em uma tentativa de demonstração de força contra oponentes políticos e a Suprema Corte do país, enquanto o ex-presidente enfrenta uma ladainha de problemas legais.” O jornal na manifestação.
Fonte: revistaoeste