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Analista prevê que ‘Grupo Wagner poderia enfrentar ações drásticas do governo russo’

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Desde a última sexta-feira, 23, o grupo paramilitar russo, conhecido como Wagner, vem ganhando destaque no debate geopolítico mundial. Isso porque ele se rebelou contra o Exército da Rússia e seus comandantes, Sergei Shoigu e Valery Gerasimov. Os mercenários ameaçaram se voltar contra militares russo depois que seu líder, Yevgeny Prigozhin, afirmou que as Forças Armadas de Putin bombardearam seus soldados nos campos de .

Isso desencadeou uma de ações, como a tomada da cidade de Rostov, no sul da Rússia, na manhã do sábado 24. Ainda no fim de semana, os paramilitares começaram a avançar em direção a Moscou.

Contudo, para o coronel da reserva Paulo Filho, mesmo que o grupo Wagner quisesse se rebelar contra a , não haveria chance. Para ele, o “grupo Wagner seria esmagado pelo governo russo”. Em entrevista ao programa Oeste Sem Filtro desta , 26, Filho detalhou que houve diversos atritos públicos entre os líderes do Exército regular e Prigozhin, antes da escalada de tensões.

O coronel da reserva explicou que, apesar dos atritos ocorridos no decorrer de todo o último fim de semana, o presidente Vladimir Putin preferiu negociar com os mercenários do Wagner e evitar maiores desgastes de sua imagem. Com isso, foi oferecido ao líder do grupo um asilo em Belarus, a fim de cessar os possíveis conflitos que poderiam escalar para uma guerra civil em território russo.

Grupo Wagner x Rússia: acompanhe a entrevista completa do coronel da reserva Paulo Filho, no programa Oeste Sem Filtro

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