Em celebração ao Dia da Consciência Negra, comemorado em 20 de novembro, a Secretaria Municipal de Cultura, Esporte e Lazer de Cuiabá realiza a 5ª edição do Festival Kwanza entre os dias 17 a 20 deste mês.
Na quinta-feira (17) ocorre a abertura do evento com uma feira voltada ao fortalecimento do empreendedorismo local. Durante todo o dia, das 8h às 17h, quem passar pela Praça Alencastro poderá apreciar riquezas da cultura africana, com artigos de vestuários, comidas típicas, dentre outros.
“O Festival, além de demonstrar a arte por meio das apresentações, proporciona uma comemoração do dia 20 de novembro com mais tolerância e uma cultura de paz. Além da promoção de debates na busca da efetivação de políticas públicas. O poder público tem como missão motivar, incentivar essa cultura de paz e tudo isso começa no respeito à diferença e a diversidade. É esse principal objetivo do Festival Kwanza”, declarou o secretário-adjunto de Cultura, Esporte e Lazer, Justino Astrevo.
Na sexta (18), a partir das 8h, haverá o tradicional ‘Café Afro’, na sede da Casa dos Conselhos, no bairro Dom Aquino, em Cuiabá. Mesas redondas, apresentação musicais e de dança serão algumas das atividades programadas para esse dia. Nesse mesmo dia, no período da tarde, no Centro Cultural da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), as pessoas poderão participar de um evento em celebração ao dia da Consciência Negra, com muita música e dança, a partir das 13h.
No Museu da Imagem e do Som de Cuiabá (MISC), será o lançamento da Marcha do Orgulho Crespo. Para o sábado (19), será a vez da Rota da Ancestralidade. O ponto de partida será no Centro Histórico de Cuiabá, a partir das 7h, e seguirão até o MISC. Esse trajeto simboliza a força das raízes culturais africanas na capital mato-grossense.
Como encerramento da programação do festival, a partir das 16h, no Beco do Candeeiro, a data será lembrada com o Festival de Cultura Afro Local. Todas as atrações são gratuitas.
“A expressão “kwanzaa”, que dá nome ao evento, tem origem africana e significa celebração, resgate da origem de um povo que exalta suas conquistas, frutos de muita luta, persistência e fé. Logo, o título remete não apenas a manifestação cultural, mas também à resistência daqueles que ainda hoje lutam por respeito”, concluiu Justino.
Na quinta-feira (17) ocorre a abertura do evento com uma feira voltada ao fortalecimento do empreendedorismo local. Durante todo o dia, das 8h às 17h, quem passar pela Praça Alencastro poderá apreciar riquezas da cultura africana, com artigos de vestuários, comidas típicas, dentre outros.
“O Festival, além de demonstrar a arte por meio das apresentações, proporciona uma comemoração do dia 20 de novembro com mais tolerância e uma cultura de paz. Além da promoção de debates na busca da efetivação de políticas públicas. O poder público tem como missão motivar, incentivar essa cultura de paz e tudo isso começa no respeito à diferença e a diversidade. É esse principal objetivo do Festival Kwanza”, declarou o secretário-adjunto de Cultura, Esporte e Lazer, Justino Astrevo.
Na sexta (18), a partir das 8h, haverá o tradicional ‘Café Afro’, na sede da Casa dos Conselhos, no bairro Dom Aquino, em Cuiabá. Mesas redondas, apresentação musicais e de dança serão algumas das atividades programadas para esse dia. Nesse mesmo dia, no período da tarde, no Centro Cultural da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), as pessoas poderão participar de um evento em celebração ao dia da Consciência Negra, com muita música e dança, a partir das 13h.
No Museu da Imagem e do Som de Cuiabá (MISC), será o lançamento da Marcha do Orgulho Crespo. Para o sábado (19), será a vez da Rota da Ancestralidade. O ponto de partida será no Centro Histórico de Cuiabá, a partir das 7h, e seguirão até o MISC. Esse trajeto simboliza a força das raízes culturais africanas na capital mato-grossense.
Como encerramento da programação do festival, a partir das 16h, no Beco do Candeeiro, a data será lembrada com o Festival de Cultura Afro Local. Todas as atrações são gratuitas.
“A expressão “kwanzaa”, que dá nome ao evento, tem origem africana e significa celebração, resgate da origem de um povo que exalta suas conquistas, frutos de muita luta, persistência e fé. Logo, o título remete não apenas a manifestação cultural, mas também à resistência daqueles que ainda hoje lutam por respeito”, concluiu Justino.
Fonte: leiagora