O relato de hoje conta a história de duas irmãs adotadas durante a Segunda Guerra Mundial. Elas foram levadas para países diferentes e só puderam se reencontrar após 75 anos.
Essa é apenas uma das inúmeras tragédias provocadas pela Segunda Guerra Mundial, que aconteceu entre os anos de 1939 e 1945. Até hoje, muitas pessoas sofrem as consequências desses acontecimentos.
É o caso dessas duas irmãs que foram separadas durante o conflito, mas que só conseguiram se reencontrar após 75 anos de afastadas. Após serem colocadas para adoção, uma das crianças foi levada para a Holanda, enquanto a outra seguiu para o Reino Unido.
Irmãs se encontram após 75 anos, depois de terem sido afastadas durante a Segunda Guerra Mundial
Foi preciso muita dedicação por parte dos parentes para que essas duas mulheres voltassem a se encontrar. Atualmente, Annie Ijpelaar está com 78 anos e Sheila Anne Fry, com 75.
Após tanto tempo afastadas, é difícil acreditar que conseguiram se ver novamente e estabelecer uma convivência.
graças aos esforços da nora de Sheila e do filho de Anne, o sonho das irmãs foi realizado. Os dois fizeram o possível para rastrear os parentes perdidos e contaram com a ajuda de testes de DNA até conseguir conectar as irmãs.
Tudo começou há muitos anos atrás…
Sheila foi adotada no ReinoUnido, em 1946. Ela não fazia ideia de quem eram seus pais biológicos, mas através de um teste de DNA, a família descobriu que ela tinha 16 irmã que morava na Holanda. A menina havia nascido poucos meses depois dela e era filha do mesmo pai.
A nora de Sheila, recebeu uma mensagem do filho de Anne. Já existiam desconfianças de que elas poderiam ter algum grau de parentesco. Os familiares se esforçaram para que realizassem o DNA e o teste acabou confirmando o vínculo parental.
As irmãs afirmam que o primeiro encontro foi muito emocionante. Elas possuem semelhanças físicas absurda e também gostos bastante parecidos. Até hoje elas ficam surpresas com a quantidade de semelhanças.
As pistas até chegar até a irmã
Segundo Sheila, seus pais adotivos afirmaram que o pai biológico da menina era um soldado canadense. Ele havia lutado contra nazistas europeus e voltou para casa depois da Segunda Guerra Mundial.
Eram poucos detalhes sobre a história daquela família e só após muitos anos, os filhos e parentes conseguiram juntar todas as pistas e reunir as irmãs.
Fonte: The Florida Star
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Fonte: awebic