Era um dia comum de janeiro. Gillian Burnett e Garth Saunders deixaram Waylon Saunders, o filho de um ano e oito meses, na creche e foram trabalhar.
O que eles não esperavam era receber uma ligação desesperadora naquela tarde: o garoto havia caído na piscina e ficou debaixo d’água por cerca de cinco minutos. Quando ele finalmente foi resgatado, não tinha pulso e estava tecnicamente morto.
A criança foi levada às pressas para o Hospital Charlotte Eleanor Englehart, na cidade de Petrolia, no estado de Ontário, no Canadá. Naquele dia, quem estava de plantão era o Dr. Nathan Taylor que afirma que os membros da equipe largaram tudo quando souberam que a criança estava a caminho.
“Os outros médicos com quem trabalho na nossa equipe de saúde da família vieram correndo, saíram do consultório, para ajudar”, relembrou.
TRABALHO EM EQUIPE
A temperatura corporal de Waylon estava tão baixa que os médicos não conseguiram detectar nem com aparelhos. Ele também não apresentava batimentos cardíacos e toda a equipe que ajudava no caso (de enfermeiras a técnicos de laboratório e trabalhadores do SEM) se revezaram para fazer a RCP no menino por quase três horas.
De acordo com o Dr. Nathan tudo foi um grande trabalho em equipe, pois os técnicos de laboratório ficaram segurando aquecedores portáteis na sala, enquanto os funcionários do SEM auxiliaram a manter as vias áreas do garoto e as enfermeiras corriam para buscar água quente para manter o corpo de Waylon aquecido.
“E o tempo todo tivemos o apoio da equipe em Londres”, ressaltou o médico.
Do outro lado do oceano, a diretora de atendimento pediátrico do Children’s Hospital, London Health Sciences Centre, Dra. Janice Tijsenn, estava ao telefone orientando remotamente a equipe Petrolia.
Assim que a temperatura corporal de Waylin subiu e seu coração começou a bater sozinho, ele foi transportado para o London Victoria Hospital, onde precisou ser colocado em coma induzido.
HEROIS QUE NÃO USAM CAPAS
Extremamente bem cuidado, o menino apresentou uma melhora rápida e em apenas duas semanas, saiu do hospital de pé e todo contente! Os pais da criança afirmam que a equipe que participou de todo o atendimento não são apenas heróis, mas sim “soldados de Deus”.
Em postagem no Facebook, a mãe de Waylon explicou que ele vai precisar tomar remédios para convulsões, mas os médicos estão maravilhados. Já em casa, quem está mimando o menino o tempo todo é a sua irmã mais velha!
A família aproveitou para fazer uma visita aos médicos, enfermeiras e funcionários do hospital para agradecer todo o esforço, carinho e competência.
“Dizem que é preciso uma aldeia para criar uma criança e, no caso de Waylon Saunders, também foi necessária uma aldeia para salvar uma”, escreveu o hospital.
Que história mais emocionante. E que bom que deu tudo certo! Muita saúde para você, Waylon!
Clique aqui e aperte o botão ”
Seguir” para você ser o primeiro a receber as últimas informações sobre este assunto no seu celular!
Fonte: Inspiremore.
O que você achou? Siga @diadeajudar no Instagram para ver mais e deixar seu comentário clicando aqui
Fonte: awebic