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Estudos afirmam que vontade incontrolável de viajar pode ser genética; explicamos

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Wanderlust é uma palavra de origem alemã que quer dizer:

Vontade de viajar.

É aquele desejo incontrolável por explorar lugares novos, de sair pelo mundo. Você já chegou a sentir isso alguma vez?

Se você, como eu, é daqueles que vive sonhando com a próxima viagem, que não sai de blogs especializados sobre o tema, que junta todo dinheirinho pra financiar a próxima aventura, que adora sair sem destino nem que seja por um dia apenas, escuta essa:

  • A causa pode ser gené.

Você leu certo. É a ge-né-ti-ca!

Isso explica porque tem acontecido tantas inovações no setor de turismo, será mesmo que as só querem saber de viajar?

Estudos afirmam que vontade incontrolável de viajar pode ser genética; explicamos
Estudos Afirmam Que Vontade Incontrolável De Viajar Pode Ser Genética; Explicamos (Imagens: Unsplash)

Bom, um estudo feito há alguns anos sugeriu que a vontade de viajar e explorar o mundo tem origem em um gene, mais especificamente dos nossos ancestrais africanos.

O gene tem um nome complicado, DRD4-7R, mas foi apelidado de gene wunderlust. Deu para pegar a tal referência?

Seria mais comum nas regiões do globo onde, no passado, as pessoas precisavam deslocar-se pelo mundo.

Como herança, as pessoas que tem o tal gene tem uma curiosidade aguçada e inquietude. Viajar é uma coisa muito séria!

E mais: somente 20% da população são portadores do “gene Wunderlust”

Um outro estudo, promovido por David Dobbs, da National Geographic, apoia esta descoberta.

Para ele, uma variação desse gene é responsável por deixar as pessoas mais propensas a assumir riscos, explorar novos lugares, , comidas e até mesmo drogas e experiências sexuais. Mesmo assim…

Estudos afirmam que vontade incontrolável de viajar pode ser genética; explicamos

Ainda há alguma desconfiança sobre o tema

Para Kenneth Kidd, da Universidade de Yale, algo tão complexo quanto a exploração do mundo feita pela raça não pode ser reduzida a um gene.

Em resposta, Dobbs procurou a opinião de um renomado geneticista, Jim Noonam, para compreender melhor a questão.

Para ele, o comportamento explorador tem a ver com hábitos dos Neandertais, o que teria resultado em ligeiras diferenças nos membros e no cérebro das pessoas que, hoje em dia, tem essa urgência de sair viajando.

Enquanto os cientistas entram em um consenso sobre este curioso gene, uma coisa é certa: viajar é uma das coisas mais incríveis da vida.

Estar em contato com pessoas e culturas diferentes, desbravar novas paisagens, conhecer lugares novos é algo que expande seus horizontes, tendo o gene viajante no corpo ou não.

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Analista de SEO e editora do Awebic e Receitinhas. Escrevendo desde sempre, formada em jornalismo, fotógrafa por hobby, dando as caras na centraldoleitor.com, apaixonada por gatos, café e Harry Potter; Amandinha é leitora fissurada e estudante ininterrupta antes de qualquer coisa.

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