Uma ligação muito forte e quase impossível de ser explicada, o amor entre pet e tutor é aquele tipo de laço que pode ser eterno, às vezes, quase literalmente. Bom exemplo desse afeto que transpassa até mesmo a morte, a norte americana Robyn Moscrop, de 27 anos, resolveu tatuar as cinzas do seu amado bull terrier, que morreu repentinamente com apenas três anos de idade e de causas desconhecidas.
Bronson entrou na vida da jovem em 2019, quando ele ainda era um bebê fofinho e cheio de vida. Apaixonada por cachorros desde criança, a mulher logo criou uma conexão muito forte com o e era aquele tipo de mãe de pet mega coruja.
De acordo com ela, o animal era bem mimado e tratado como um bebê. Quando ele faleceu, Robyn ficou devastada e foi aí que surgiu a ideia de eternizar Bronson em sua pele, da maneira mais linda possível.
A americana disse que a tatuagem deu a ela uma sensação de fechamento, pois significa que o bichinho amado está “sempre com sua mãe” e nunca será esquecido. “Não é algo que eu possa perder, pois está sempre lá. Quando eu vi a tatuagem pronta foi realmente emocionante, eu chorei”, relembra.
Portrait tattoo of Bronson process @heavyhandsgeorge Instagram for the artist.
E o trabalho não poderia ser mais especial, pois foi feito pelo namorado de Robyn que é tatuador e entende muito bem de tintas próprias para a pele. No entanto, a ideia inicial veio da cremadora, que ao entregar os retinhos de Bronson mencionou que já tinha ouvido falar de donos de animais que usaram as cinzas dos pets para fazer tatuagens.
“Eu nunca tinha ouvido falar disso antes. Contei ao meu namorado e ele disse ‘sim, ouvi dizer que artistas fizeram isso‘”, acrescentando que adoraria fazer isso por ela.
PARA SEMPRE!
Se você está achando toda essa ideia linda, mas um pouco estranha, não se assuste: as cinzas de animais podem ser usadas para fazer todos os tipos de coisas, pois são uma forma de carbono de alta qualidade.
Para você ter uma ideia, existem empresas que pensam as cinzas de forma que elas virem pedras, que acabam servindo como memoriais. Já outras pessoas preferem fazer discos de vinil com elas. Incrível!
Robyn cresceu com bull terriers e ama tanto a raça que, quando quis ter seu próprio animal de estimação, decidiu adotar Bronson.
Segundo a tutora, ele era um cachorro com muita energia e de personalidade forte, o que sempre impressionava as pessoas. Graças a essa extroversão e simpatia, Bronson tinha uma vida social agitada e sempre participava de encontros com outros cães da sua caça, onde brincava e se divertia. “Ele teve uma vida incrível”, informou.
“Parece bobo mesmo, mas às vezes quando estou em algum lugar e usando uma camiseta, eu apenas penso ‘oh, ele está aqui comigo e vendo tudo isso também”, finalizou.
Não é bobo não, Robyn! Afinal, o amor que temos pelos bichinhos é algo realmente inexplicável e além vida.
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Jornalista e redatora. Amante de gatos, livros, moda e receitinhas.