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Esportes

Vitória histórica: Arábia Saudita derrotou Argentina na estreia da Copa

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Os árabes tiveram grande atuação para parar Messi e companhia na abertura do Grupo C no Qatar
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  • A Argentina teve três gols anulados por impedimento no primeiro tempo

  • A Arábia Saudita reagiu na etapa final e virou com dois gols em cinco minutos

  • No sábado, os argentinos voltam a campo para enfrentar o México enquanto os árabes pegam a Polônia

Gols: Lionel Messi (9 minutos do 1º tempo); Saleh Al-Shehri (4 minutos do 2º tempo) e Salem Al-Dawsari (8 minutos do 2º tempo)

Surpresa total na abertura do Grupo C na Copa do Mundo FIFA de 2022. Com todos os holofotes voltados para a estreia de Lionel Messi no Qatar, quem roubou a cena foi a Arábia Saudita, que venceu a Argentina por 2 a 1 de virada nesta terça -feira. A derrota pôs fim a uma série de 36 jogos invictos dos argentinos, que ficou a um de igualar o recorde da Itália entre eles.

Messi pôs o time albiceleste à frente, mas viu a estratégia dos árabes funcionar na plenitude na segunda etapa. Com uma defesa sólida e saída rápida em contra-ataque, os árabes viraram o marcador com Al-Shehri e Al-Dawsari para protagonizarem uma fachada histórica no Estádio Lusail, em Doha.

Agora a Argentina terá de tentar se recuperar contra o México e seu ex-treinador Gerardo Martino no sábado. A Arábia, por sua vez, enfrentou a Polônia no mesmo dia.

Momento-chave

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A Argentina abriu o placar com Messi no pênalti examinado pelo VAR logo nos primeiros minutos, mas ficou nisso na etapa inicial. Com sua defesa jogou em linha alta, o Arábia Saudita deu uma verdadeira aula de posicionamento e viu os sul-americanos terem outros três gols frustrados por impedimento. Ao todo, Lautaro Martínez e companhia foram flagrados sete vezes fora de jogo antes do intervalo.

Na volta para o segundo tempo, aconteceu o que ninguém esperava: em boa combinação, Al-Shehri invadiu a área e chutou cruzado para deixar tudo igual na primeira finalização dos árabes. Pouco depois, o Al-Dawsari virou o jogo com um golaço em chute diagonal. Os argentinos custaram a assimilar o susto e, ao tentar reagir, acabaram parando no goleiro Mohammed Al-Owais em grande atuação.

Número

Al-Dawsari fez o gol da vitória da Arábia Saudita contra a Argentina e se tornou o segundo jogador da história do país a marcar em dois Mundiais consecutivos. O primeiro foi Sami Al Jaber, que balançou as redes em 1994 e 1998.

Fonte: Agência Esporte

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A Seleção comandada por Lionel Scaloni já chegou a Buenos Aires para comemorar a conquista do Tricampeonato Mundial de Futebol no Qatar.

Lionel Messi e os colegas chegaram por volta das 2h20, em Buenos Aires. Os jogadores e a equipa técnica seguiram num autocarro pelas principais ruas da capital argentina contemplados pela grande multidão de adeptos.

Os jogadores foram acompanhados pelas ruas por uma multidão que aguardava ansiosamente a chegada do avião da companhia Aerolíneas Argentinas. Este segundo voo foi acompanhado ao vivo por milhares de torcedores. Ao todo, mais de 30 mil pessoas seguiram a viagem pelo radar online.

A equipe deixou a cidade de Doha, no Qatar, ainda na manhã da última segunda-feira (19) indo em direção a Roma, capital da Itália, de onde fizeram uma escala antes do retorno para a América do Sul.

O planejamento da AFA (Associação Argentina de Futebol) é de que os jogadores descansem pela manhã na sede da entidade, em Ezeiza, para que sigam depois por cerca de 30km para a festa programada para esta terça-feira.

A celebração pela conquista da Copa do Mundo acontecerá ao 12h (de Brasília), no Obelisco de Buenos Aires, monumento histórico localizado na Praça da República que fica cruzamento de duas importantes avenidas da capital: Corrientes e 9 de Julio.

Fonte: Agência Esporte

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Durante os próximos três anos e meio, a Argentina será tratada como a melhor seleção de futebol do planeta,

A equipe sul-americana se tornou neste domingo tricampeã mundial ao, em uma final histórica e cheia de reviravoltas, derrotar a França por 4 a 2, nos pênaltis, após empate por 3 a 3, em Lusail, e levantar o troféu da Copa do Mundo FIFA Qatar-2022.

Agora, os argentinos só estão atrás de Brasil (cinco), Alemanha e Itália (quatro) no número de títulos da competição de futebol mais importante do planeta.

Assim como nas conquistas de 1978 (Mario Kempes) e 1986 (Diego Maradona), a campanha vitoriosa albiceleste no Oriente Médio também teve um protagonista muito bem definido: Lionel Messi.

Aos 35 anos, o recordista de prêmios de melhor jogador do mundo liderou sua seleção no feito mais importante de toda a sua carreira. O camisa 10 teve uma trajetória absurda na Copa e balançou as redes em todos os confrontos de mata-mata (oitavas, quartas, semifinal e final).

Na decisão, foi Messi quem colocou a Argentina na dianteira, ao converter pênalti, aos 22 minutos da etapa inicial. Pouco depois, o meia-atacante deu o toque genial, ainda no meio-campo, que permitiu o contra-ataque mandado às redes por Ángel di María.

Di María, aliás, foi a grande surpresa do técnico Lionel Scaloni para encarar a França. O ponta não vinha sendo utilizado por conta de uma lesão muscular. Por isso, tudo indicava que, na decisão, ficaria mais uma vez no banco.

Na segunda etapa, quando tudo se encaminhava para uma vitória tranquila, veio o balde de água fria. Kylian Mbappé marcou duas vezes, com diferença de menos de dois minutos entre os gols, e levou a decisão para a prorrogação.

Aí Messi apareceu mais uma vez. Em um lance que precisou ser analisado com paciência pela arbitragem, o camisa 10 aproveitou rebote do goleiro Hugo Lloris e, mesmo sem balançar as redes, decretou o título argentino. Parecia o fim da linha para a França. Só parecia, já que Mbappé ainda converteu mais um pênalti.

Com isso, a decisão foi para as cobranças de pênalti. Então, quem brilhou foi o goleiro Emiliano Martínez. O homem que, ao lado de Messi, fez da Argentina novamente campeã mundial.

Momento-chave

Coube a Gonzalo Montiel, um lateral direito coadjuvante e que nem ocupa o posto de titular da seleção, a tarefa de cobrar o pênalti que decidiu a Copa-2022. Mas o jogador não mostrou nenhum nervosismo no momento mais importante da sua carreira. Ele deslocou Lloris e bateu no cantinho para decretar o tricampeonato mundial da Argentina.

Númeroa

O jogo que transformou Messi em campeão mundial foi também aquele em que fez dele o atleta que mais foi a campo na história do torneio masculino. A vitória sobre a França foi a 26ª exibição do camisa 10 em Copas, o que o fez superar o recorde do alemão Lothar Matthäus, que disputou 25 jogos.

Craque do jogo

Mbappé marcou três gols na final da Copa, mas quem comemorou no Qatar foi Messi. Autor de dois gols, o líder da Argentina não saiu da decisão apenas com o título de campeão mundial, mas também como vencedor da eleição da BUDWEISER PLAYER OF THE MATCH.

Fonte: Agência Esporte

Fonte: odocumento

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