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Raphinha: ‘Já temos dança ensaiada para dez gols’

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O Brasil espera dançar na Copa do Mundo de 2022, mas num bom sentido. Ao menos foi o que assegurou a ponta-direita Raphinha, titular da equipe durante uma competição.

Segundo o jogador do Barcelona, ​​os atletas já se prepararam para várias celebrações. “Falar a verdade, a gente já tem umas dez danças para cada gol”, disse o jogador durante entrevista coletiva concedida após o treino desta terça, sendo provocado a responder o que faria se o tempo ultrapassasse a marca.

“Essa dança para o primeiro, essa para o segundo, essa para o terceiro… a gente tem dança até o décimo gol. (Se passar) a gente vai ter que renovar”, assegurou, com descontração.

A marca não é das mais fáceis de se alcançar. Nas últimas três edições da Copa, por exemplo, o Brasil só obteve o feito em 2014, quando balançou a rede em 11 oportunidades. Foram nove em 2010 e oito em 2018. Companheiros de ataque de Raphinha, Vinícius Júnior e Neymar se notabilizaram por comemorar seus gols com uma dança em várias oportunidades. O atleta do Barcelona promete se juntar a eles, de preferência já na estreia, contra a Sérvia, na quinta-feira, no Estádio Lusail.

O treino, em si, teve apenas 20 minutos aberto para a imprensa. Os jogadores foram posicionados para o tradicional “bobinho” no aquecimento, com o técnico Tite colocando uma tela no campo para mostrar alguns acontecimentos da atividade.

O comandante ainda andou lado a lado com um papel nas mãos enquanto se preparava para a movimentação. A equipe terá uma atividade totalmente fechada à imprensa na terça, provavelmente momento da definição do tempo que começa o embate contra os serviços. Assim como foi feito nos últimos dias, essa prática também terá início às 11h de Brasília (14h de Lisboa, 17h de Doha).

A estreia do Brasil na Copa do Mundo contra os sérvios será na quinta-feira (23.11), às 16h de Brasília (19h de Lisboa, 22h de Doha).

Fonte: Agência Esporte

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O dia 30 de novembro de 2022 será para sempre uma memória agridoce na lembrança da Tunísia. Em grande atuação, uma equipe venceu um selecionado europeu pela primeira vez na história das Copas do Mundo, mas o 1 a 0 não foi o bastante para a classificação.

O cenário começou a se desenhar a favor ainda aos sete minutos, quando Ghandri aproveitou falta batida pela esquerda e desviou de primeira, vencendo Mandanda. O auxiliar, porém, marcou impedimento do ataque tunisiano.

A França custou a se acertar com o tempo de reserva, principalmente na marcação. A única lança de perigo veio dos pés de Coman, que invadiu a área e bateu de esquerda, mas mandou para fora.

Na etapa final, uma bola roubada no meio-campo sobrou para Khazri. O camisa 10 da Tunísia foi para cima da marcação, driblou Varane e tocou na saída de Mandanda. Explosão do Estádio da Cidade da Educação e festa para os africanos — que tinha passado 11 partidas sem triunfar contra um time do Velho Continente.

O primeiro gol da Austrália sobre a Dinamarca diminuiu um pouco os ânimos na arena, mas o dominó seguiu por parte dos tunisianos. Deschamps tentou de tudo se posicionando em nomes do campo como Griezmann, Mbappé e Dembelé, chegando ao gol com o primeiro, no último lance. O VAR, porém, viu impedimento do atacante e anulou o lance.

O resultado deixa a França ainda na liderança do Grupo D, com seis pontos, mesmo número da Austrália, segunda colocada, mas com um saldo superior (+3 a -1). A Tunísia acabou em terceiro, com quatro.

Aos 13 minutos do segundo tempo, Fofana foi desarmado no meio-campo e a Tunísia saiu em contra-ataque. Khazri recebeu na defesa, driblou Varane e chutou de esquerda na saída de Mandanda. A bola entrou rasteira, lentamente, no canto direito.

Número

A França perde uma invencibilidade de nove jogos na Copa do Mundo, acumulada desde o título de 2018, na Rússia. Foram oito vitórias e um empate até o revés diante da Tunísia.

Fonte: Agência Esporte

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Depois de uma derrota inesperada na estreia para a Arábia Saudita e de uma vitória dramática sobre o México em jogo que poderia provocar sua eliminação antecipada da Copa do Mundo FIFA, a Argentina fez nesta quarta-feira (30.11), sua melhor atuação no Qatar-2022.

Com o controle das ações do primeiro ao último minuto de jogo, a equipe sul-americana derrotou a Polônia por 2 a 0, garantindo sua classificação para as oitavas de final e, de quebra, garantiu a primeira colocação do Grupo C.

O placar final da partida nem refletiu o que foi a partida. Os argentinos não saíram do campo de ataque, perderam várias oportunidades de gol, perderam um pênalti (com Lionel Messi, defendido por Wojciech Szczesney) e poderiam tranquilamente ter goleado.

Mas o 2 a 0 foi suficiente para deixar a Argentina no topo de sua chave. Com seis pontos conquistados, os bicampeões mundiais enfrentarão no sábado a Austrália, segunda colocada do Grupo D.

Já a Polônia travou uma disputa cabeça a cabeça pela classificação com o México. A briga foi tão disputada que, durante muito tempo, parecia que seria decidida pelo número de cartões. No fim das contas, os europeus levaram a melhor no saldo de gols, irão à próxima fase e jogarão contra a França.

Momento chave

Depois de ter muito volume de jogo no primeiro tempo (e até perder um pênalti), a Argentina conseguiu abrir o placar logo no minuto inicial da segunda etapa. Ángel di María achou Nahuel Molina aberto na direita e lateral tocou rasteiro para o meio da área. Alexis Mac Allister bateu sem muita força, mas com muita curva, e acertou o cantinho do gol polonês.

Número

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A Argentina mandou bem demais no ataque nesta quarta-feira, mas sua defesa também fez bonito e praticamente não foi ameaçada pela Polônia. Aliás, isso é uma constante para esse tempo. A seleção de Lionel Scaloni não sofreu gol em 15 das 18 últimas partidas que disputou.

Fonte: Agência Esporte

Fonte: odocumento

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