O Internacional teve uma atuação espetacular contra o Santos, goleando por 7 a 1 no jogo de deste domingo (22.10), pela 28ª rodada do Brasileirão, realizado no Beira-Rio. Com essa vitória, o time gaúcho conseguiu manter o Santos na zona de rebaixamento. Essa foi a maior goleada desta edição do campeonato até agora.
Os gols foram marcados por Kevyson (contra), Alan Patrick, Enner Valencia (duas vezes), Wanderson, Luiz Adriano e Bustos para o Internacional. Maxi Silvera marcou o único gol do Santos. Com esse resultado, o Internacional se afastou da zona de rebaixamento e agora está em 12º lugar, com 35 pontos. Já o Santos continua em 18º lugar, estacionado com 30 pontos. Essa derrota igualou a pior derrota da história do Santos no Brasileirão.
O Internacional e o Santos voltam a campo na próxima quinta-feira (26). O Internacional enfrenta o Vasco fora de casa, enquanto o Santos recebe o Coritiba em casa.
O Internacional dominou completamente o jogo. Logo no início, com apenas um minuto de partida, Wanderson fez uma ótima jogada pela esquerda e cruzou a bola que acabou batendo em Kevyson e entrando no gol, abrindo o placar. O Internacional continuou pressionando e logo marcou o segundo gol, graças a uma falha na defesa do Santos. Dodô errou na saída de bola e Alan Patrick marcou um belo gol. Esse erro foi apenas um dos muitos cometidos pelo time visitante durante todo o jogo.
O esquema de três zagueiros utilizado pelo Santos não foi suficiente para conter o ataque do Internacional, que até então era o pior do Brasileirão. Mesmo com a vantagem numérica na defesa, o Santos deixou espaços e sofreu o terceiro e o quarto gol ainda no primeiro tempo. No segundo tempo, o Internacional continuou superior e marcou mais gols, construindo assim a maior goleada desta edição do Brasileirão.
É importante ressaltar que o Santos utilizou camisas com uma homenagem a Pelé, que completaria 83 anos amanhã. O símbolo do infinito com uma coroa representou a ideia de “eterno e infinito”, em homenagem ao Rei do Futebol, que nos deixou no ano passado.
Fonte: odocumento