O América-MG jogou bem e foi melhor que o Goiás, mas acabou sendo o empate, por por 2 a 2, aos 49 minutos do segundo tempo. A partida foi válida pela 34ª rodada do Campeonato Brasileiro e ocorreu no Estádio da Serrinha, em Goiás.
O JOGO
A partida começou com o América melhor e pressionando o time mandante no campo ofensivo. Logo aos 15 minutos, Juninho recebeu na entrada da área, ajeitou para o pé direito e bateu, mas o goleiro foi bem para defender a bola. Apenas um minuto depois foi a vez de Raúl Cáceres levar perigo, ao soltar uma bomba de fora da área.
Ainda melhor no jogo, o Coelho conseguiu criar com o Matheusinho, no entanto, o goleiro salvou o Goiás mais uma vez. A preocupação do primeiro tempo foi com o Everaldo, que acabou sendo substituído pelo Aloísio.
Já o segundo tempo começou com o time adversário tentando pressionar, mas barrava no sistema defensivo americano e no goleiro Matheus Cavichioli, que fez excelente defesa em cabeçada do jogador do Goiás. Pouco tempo depois, após cruzamento de Raúl Cáceres, Mastriani testou firme e a bola foi no travessão.
Quando eram decorridos 9 minutos, Aloísio foi agarrado na área e a bola ainda bate na mão do jogador adversário, sendo marcado pênalti para o América. Aloísio assumiu a responsabilidade e mandou a bola no ângulo, América 1×0. Porém, aos 16, o Goiás empatou.
O time americano, que estava melhor na partida, consegue ampliar aos 42 minutos. Juninho fez bela jogada na linha de fundo e acha Wellington Paulista, que antecipa o marcador e completa de esquerda para o fundo gol. Porém, com 48 minutos, o Goiás empatou novamente.
FICHA DO JOGO
Goiás-GO 2×2 América
Motivo: Campeonato Brasileiro – 34ª rodada
Local: Estádio da Serrinha
Árbitro: Wagner do Nascimento Magalhães (FIFA)
Auxiliares: Rodrigo Figueiredo Henrique Correa (FIFA) e Daniel do Espirito Santo Parro (CBF)
Árbitro de Vídeo: Daniel Nobre Bins (FIFA).
Gols: Aloísio aos 14 minutos do 2º tempo, Wellington Paulista aos 44 do 2º tempo (América) / Vinicius aos 16 minutos do 2º tempo, Diego aos 49 minutos do 2º tempo (Goiás-GO).
Cartão Amarelo: Matheusinho, Aloísio e Patric (América) / Maguinho (Goiás-GO)
Goiás-GO: Tadeu; Maguinho (Nicolas), Lucas Halter, Caetano e Hugo (Danilo Barbosa); Auremir (Matheus Sales), Caio (Felipe Bastos) e Diego; Dadá Belmonte (Pedro Junqueira) e Pedro Raul.
América: Matheus Cavichioli; Raúl Cáceres, Germán Conti, Éder e Danilo Avelar (Patric); Alê, Juninho e Matheusinho (Arthur); Felipe Azevedo (Índio Ramírez), Everaldo (Aloísio) e Mastriani (Wellington Paulista).
Fonte: Agência Esporte
A conquista do título brasileiro nesta quarta-feira (02) rendeu ao atacante Endrick a marca de ser o primeiro atleta da história do Palmeiras campeão em todas as categorias do futebol: Sub-11, Sub-13, Sub-15, Sub-17, Sub-20 e Profissional.
Só nesta temporada de 2022, a Cria da Academia faturou a Copa São Paulo de Juniores, o Campeonato Brasileiro Sub-20 e a Copa do Brasil Sub-17, além do Brasileirão – e, em todos, marcou gols nas partidas decisivas. No clube desde 2016, quando chegou aos 10 anos de idade, o jovem já havia faturado o Campeonato Paulista Sub-11, Sub-13, Sub-15 (duas vezes) e Sub-20 e outros seis torneios nacionais e internacionais.
Vale destacar que a maioria das conquistas veio com Endrick atuando em categorias acima da sua idade. Na Copinha, por exemplo, em meio a adversários de até 21 anos, o jovem de 15 anos foi eleito o melhor jogador da competição e ainda amealhou a artilharia com seis gols em sete partidas.
Titular pela primeira vez com Abel Ferreira na quarta-feira (02), Endrick anotou diante do Fortaleza o seu terceiro gol em cinco jogos na equipe profissional (o primeiro no Allianz Parque, mesmo local onde marcou o gol do título paulista sub-11 em 2017). Pela base, foram no total 161 gols em 188 partidas, considerando jogos oficiais e amistosos. Só em jogos de campeonato, foram 86 bolas na rede em 121 duelos.
Este não é o primeiro recorde que Endrick atinge desde que passou a frequentar o time profissional, ao completar 16 anos, em julho passado – o regulamento das competições nacionais impede jovens de até 15 anos jogar pelas equipes principais.
Ao estrear aos 23 minutos do segundo tempo diante do Coritiba, no dia 06 de outubro, no Allianz Parque, pela 30ª rodada do Brasileirão, o atacante se tornou o atleta mais jovem a atuar pelo clube em toda a história. Com 16 anos, dois meses e 15 dias, superou Rodrigo Taddei, antigo dono da marca, que tinha 16 anos, 3 meses e 5 dias quando entrou em campo diante do Botafogo-RJ, em duelo amistoso disputado em 1996.
Já o recorde de mais jovem atleta a balançar as redes pelo Verdão em todos os tempos veio pouco depois, no dia 25 de outubro, diante do Athletico-PR, na Arena da Baixada, pela 34ª rodada do Brasileiro. Com 16 anos, 3 meses e 4 dias de idade, o camisa 16 marcou os dois primeiros gols da vitória por 3 a 1 e superou o antigo recordista, Heitor, maior artilheiro da história alviverde, que marcou o primeiro de seus 323 gols pelo clube aos 16 anos, 11 meses e 14 dias, em uma vitória do Palestra Italia por 4 a 1 sobre a Associação Atlética das Palmeiras, em dezembro de 1916, pelo Campeonato Paulista.
Fonte: Agência Esporte
Teve Baile de Rebeca em Liverpool e foi baile de ouro! Nesta quinta-feira (03.11), a rubro-negra de 23 anos conquistou o ouro inédito para o Brasil no individual geral do Mundial de ginástica artística. A campeã olímpica entrou para a história e se tornou a primeira brasileira campeã mundial da prova mais tradicional da modalidade. Rebeca é a nova a número 1 do mundo.
Somando 56,899 pontos, Rebeca foi brilhante na final desta quinta. Esteve na frente ao final de cada rotação. O talento da menina da Gávea é tão grande que ela conseguiu um ponto e meio de vantagem para a americana Shilese Jones, que ficou com a prata – diferença maior do que uma queda. A britânica Jéssica Gadirova ficou com o bronze (55,199).
Rebeca quebrou a hegemonia de Estados unidos, Rússia e Romênia e fez o Brasil ser apenas o oitavo país com um título de ginasta mais completa de um Mundial. Jade Barbosa já havia sido bronze, em 2007, mas o topo do pódio é uma novidade para o Brasil.
Rebeca Andrade começou pelo salto. A campeã olímpica anotou 15.166 pontos. Na sequência, Rebeca foi para as barras assimétricas. A brasileira cometeu alguns erros, mas arrancou um 13.800 dos juízes. Na terceira rotação, Rebeca Andrade abriu o aparelho e conseguiu 13.533 pontos. Na última rotação, faltava justamente o solo, seu Baile de Favela, para a consagração. Ela brilhou, levou o público ao delírio e conseguiu 14.400 pontos para ficar com 56.899 no total.
“Esta medalha significa todo o meu trabalho, da equipe multidisciplinar, das meninas da equipe que me dão apoio. Estou muito orgulhosa de mim e de todas as meninas. Sei o quanto trabalhamos para estar aqui. É um orgulho enorme. Estou muito feliz com a minha evolução como atleta”, festejou.
Dona de duas medalhas nas Olimpíadas de Tóquio, Rebeca aumentou para três a coleção de medalhas em Mundiais – foi campeã do salto e prata das barras assimétricas no ano passado. E ela ainda vai voltar à arena de Liverpool para buscar mais três pódios no fim de semana, nas barras, na trave e no solo.
Fonte: Agência Esporte