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Esportes

De vilarejo holandês para o topo do mundo: Amrabat brilha após escolher Marrocos

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O meio-campista nasceu em uma cidadezinha de 41 mil pessoas no interior da Holanda e tem sido um dos destaques no Qatar.

Quando a Copa do Mundo FIFA de 2022 começou, Sofyan Amrabat ainda não podia ser considerado um “grande nome” do futebol mundial.

Na verdade, o meio mal podia ser apontado como um dos grandes destaques da própria seleção de Marrocos. No entanto, a situação mudou significativamente ao longo da competição. Não somente os torcedores marroquinos como todos que acompanharam o Mundial certamente se lembrarão de suas impressionantes atuações no Qatar, onde ele se tornou um dos pilares da campanha histórica do país até as semifinais.

Depois de mostrar sua versatilidade no meio de campo em passagens por clubes da Holanda, Bélgica e Itália, o jogador se integrou bem à seleção composta por uma mistura de jogadores derrotados tanto em solo marroquino (como Nayef Aguerd, Achraf Dari e Azzedine Ounahi).

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Nascido em 1996, na pequena cidade holandesa de Huizen, Sofyan deu seus primeiros passos no De Zuidvogels, clube de sua cidade, antes de seguir para as categorias de base do FC Utrecht. Lá, ganhou suas primeiras chances no time principal, mas a sequência de sua carreira se daria no Feyenoord, Club Brugge e, a partir de 2019, na Itália, para o Hellas Verona.

A essa altura, Amrabat já havia atraído a de dirigentes da Federação Marroquina de Futebol (FRMF), que tentavam convencê-lo a representar definitivamente a seleção de seus pais. Antes, havia jogado pela Holanda na categoria sub-15, mas tanto no sub-17, como no sub-20 e no sub-23, sua opção havia sido por Marrocos. No entanto, o meia não quis se precipitar antes de decidir qual país defenderia no cená internacional.

E quando o jogador rejeitou o convite do ex-treinador da seleção marroquina, Hervé Renard, do presidente da FRMF, Fouzi Lekjaa, decidiu intervir.

O dirigente conversou com o irmão mais velho de Amrabat, Nordin, para tentar persuadi-lo e continuar com o jogador para assistir à partida das eliminatórias para a Copa do Mundo FIFA contra o , em 2018.

Ao mesmo tempo, o então técnico da Holanda , Dick Advocaat, tentou convencê-lo a vestir as cores holandesas, mas a decisão de Amrabat já havia sido tomada: motivado pela incrível experiência vivida no jogo contra Gabão, ele informou Advocaat que havia escolhido Marrocos, seguindo assim os passos de seu irmão mais velho.

“Marrocos é o meu país. A Holanda é minha segunda casa, o lugar onde nasci e onde vivi a maior parte da minha vida. Mas, como meus pais e avós, sou marroquino. Quando visito Marrocos, eu me sinto ministro em casa. Sinto isso na Holanda também, mas o Marrocos é especial”, explicou Amrabat após tomar uma grande decisão.

Brilhando no Catar 2022

A ida para a Fiorentina, em 2020, representou um salto importante em sua carreira. Mas a oportunidade perfeita para mostrar suas habilidades para o mundo viria mesmo no Qatar – e ele não decepcionou.

Forte na marcação, Amrabat também exibiu qualidade nos passes e ótima leitura de jogo. Incansável, foi um destaque do meio de campo marroquino ao lado de jogadores como Ounahi e Selim Amallah, sendo peça-chave na proteção de uma defesa que em boa parte da campanha se mostrou impenetrável.

E mesmo quando uma lesão o ameaçou tirar da partida contra a Espanha, nas oitavas de final, ele nunca pensou em desistir. Para estar em campo, porém, precisou de muita fisioterapia e injeções para controlar as dores até na parte inferior das costas. “Fiquei acordado até as 3h da manhã fazendo fisioterapia e tomei uma injeção antes da partida”, disse.

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Suas grandes atuações na Copa do Mundo são sustentadas pelas estatísticas: aqui, foram 143 passes certos, com aproveitamento de 87%, além de 33 recuperações de bola e seis interceptações.

No Mundial, encarou de preparação como Bélgica e Croácia, sempre se preparando para impedir a criação rival ou o convidado do adversário em seu campo.

Mais impressionante ainda, sob sua liderança, o meio de campo de Marrocos teve suas melhores atuações contra a Espanha – justamente uma das equipes mais dominantes com a posse de bola – e Portugal, dos talentosos Bruno Fernandes e Bernardo Silva.

Para melhorar, suas atuações atraíram elogios de todas as partes, incluindo nomes como Zlatan Ibrahimovic e até do presidente da França, Emmanuel Macron, que conversou com ele após a semifinal entre Marrocos e os franceses e se colocou como melhor meia da competição.

Neste sábado, o Amrabat pode coroar o grande momento com a conquista da do terceiro lugar na Copa do Mundo.

Fonte: Agência Esporte

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O Flamengo tem um dos ataques mais poderosos da América Latina. Nomes como Gabigol, Pedro, Bruno Henrique e Everton Cebolinha deixam a torcida satisfeita quando o assunto é a linha ofensiva. No entanto, a diretoria rubro-negra quer mais. A bola da vez é Dudu, ídolo do Palmeiras, que vive um impasse com o clube paulista para a renovação de contrato. A presidente do Alviverde, Leila Pereira, revelou que chegou ao limite nas ofertas de ampliação de vínculo pelo jogador.

O Palmeiras fez uma proposta extremamente interessante, benéfica para o jogador e para o clube também, extremamente justa. Normalmente a presidente assina por último. Eu não posso fazer mais do que estamos fazendo, é o máximo que o Palmeiras pode chegar. Não falo os termos, mas é uma proposta extremamente interessante para o jogador —, disse Leila Pereira, presidente do Alviverde, em entrevista ao GE.

A última vez que conversei com os agentes do Dudu foi há uns 15, 20 dias, e falei que essa é a última proposta do Palmeiras, que é extremamente correta e interessante para o jogador. Não posso mexer mais uma vírgula. Já avisei que é a proposta final —, acrescentou a mandatária.

Dudu tem vínculo com o Palmeiras até dezembro de 2023. Ou seja, pode assinar um pré-contrato na metade do próximo ano. O prazo do novo acordo e algumas cláusulas têm emperrado o acerto do atacante com o Alviverde. De olho na situação, o Flamengo espera pelo desfecho negativo da negociação para fazer uma proposta ao jogador de 30 anos. O Rubro-Negro optou por não avançar neste momento para não gerar desgaste com a diretoria do time paulista.

Fonte: Agência Esporte

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O meia croata provavelmente vai vestir a camisa da sua seleção pela última vez em uma Copa, e ele quer se despedir com o 3º lugar do Mundial.

Croácia e Marrocos, o jogo que vai definir o terceiro e quarto lugares da Copa do Mundo FIFA 2022, no Qatar, acontece neste sábado, 17 de dezembro, ao meio-dia do horário de Brasília (18h do horário local).

Muito provavelmente, essa partida também vai marcar a despedida de Luka Modric do torneio. Na ocasião da partida contra o Marrocos, mas no confronto que aconteceu ainda na fase de grupos, o meia croata se pronunciou sobre o futuro na seleção. “Seria incrível ganhar o título mundial. Depois disso, eu poderia me propor”.

No entanto, o destino não permitiu que Luka Modric encerrasse a sua carreira com o maior triunfo do futebol mundial. A derrota por 3 a 0 contra a Argentina, na semifinal, acabou com o sonho dos croatas, que agora enfrentaria Marrocos pela decisão do terceiro lugar.

Mesmo assim, o camisa 10 da Croácia tem construído uma trajetória profissional cheia de triunfos e sucessos que o fizeram ser um dos maiores jogadores da história do futebol.

Na Copa de 2022, ele comprovou isso mais uma vez. Após um início pouco convincente no Mundial, a Croácia não parecia mais ser o mesmo tempo do Mundial de 2018. Porém, poucas semanas após o início da competição, a equipe de Zlatko Dalic chegou a estar a apenas um degrau na grande decisão.

Estreia pela seleção 

A primeira convocação principal do então jovem Luka Modric para a seleção principal aconteceu em 24 de fevereiro de 2006, na lista do técnico Zlatko Kranjčar, após uma experiência do meia nas de base da Croácia.

Pouco mais de três meses depois, o técnico levou Modric para o Mundial na Alemanha. O primeiro gol dele com a camisa quadriculada ocorreu em agosto daquele mesmo ano, em um amistoso contra a Itália, que havia vencido a Copa naquele ano, que terminou com um triunfo croata por 2 a 0.

Dois anos mais tarde, Modric participou da Euro de 2008, convertendo um pênalti contra a anfitriã Áustria e se tornando, aos 22 anos e 73 dias de idade, o mais jovem jogador a marcar um gol pela Croácia na história do torneio continental.

A trajetória na Euro 2008 terminou nas quartas, contra a Turquia, nos pênaltis. No fim daquele Euro, Modric figurou na seleção dos melhores da competição, como o melhor em sua posição.

Na Euro 2012, Luka Modric foi umas das sensações, mesmo que a sua seleção não tenha passado da fase de grupos.

Mesmo assim, suas exibições foram tão convincentes que o meio acabou sendo contratado pelo Real Madrid. Desde 2006, Modric vem conquistando grandes feitos.

Ele venceu a Liga dos Campeões da UEFA cinco vezes com o Real Madrid, além de vários títulos nacionais, e levou a seleção da Croácia ao vice-campeonato da Copa do Mundo de 2018, na Rússia, tendo conquistado a Bola de Ouro de melhor jogador aquele Mundial.

Antes de 2018, a percepção do mundo do futebol sobre Luka Modric não era a mesma que hoje. Em 2012, a ida dele para Madri não foi vista com os melhores olhos, mesmo que ele tenha anteriormente contribuído, com suas ótimas exibições,

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2018: Luka chega ao topo do mundo

Graças aos troféus que ganhou como estrela do Real (cinco vezes a Liga dos Campeões da UEFA, quatro vezes o Mundial de Clubes da FIFA, três vezes o Campeonato Espanhol, e muito mais), Luka Modric formou um currículo incomparável no futebol mundial.

Apesar disso, poucos previram uma que ele viria a ter no Mundial da Rússia, em 2018. Aos 33 anos, a meia croata mostrou ter chegado no topo da sua atuação, ao converter um pênalti e ser escolhido o Homem do Jogo logo na estreia , uma vitória por 2 a 0 sobre a Nigéria.

Na segunda partida, ele confirmou mais uma vez a forma sensacional que estava, ao marcar um golaço com um chute a mais de 20 metros de distância, na vitória contra a Argentina. Com seus gols, assistências e dribles, ele convenceu todo o mundo do seu talento – acompanhado de uma seleção sólida, unida e forte.

Pela primeira vez na história, a Croácia chegou à final de uma Copa do Mundo, tendo a França como adversária. No fim, Mbappé e seus colegas levantaram a taça, mas Luka Modric foi o escolhido o melhor jogador daquele Mundial.

Copa-2022: Despedida em grande estilo

Hoje, com 161 jogos (até a partida contra Marrocos), Modric é um ícone da sua seleção – uma equipe que transmite o mesmo caráter e mentalidade da meia. A Croácia foi eliminada na semifinal, no duelo de gigantes entre Modric e Messi, o que não impedirá que o mundo do futebol se despeça do meia croata, em muito provavelmente última surpresa em Copas, dando a ele todas as honras que merece.

Fonte: Agência Esporte

Fonte: odocumento

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