A conversa mediada pela professora Zizele Ferreira se propõe a investigar uma série de conhecimentos ancestrais africanos trazidos para o Brasil, conhecimentos que até hoje são protegidos e compartilhados pelas mulheres negras. A data internacional que o evento marca é em 31 de julho é comemorada desde 1962, por definição da Conferência das Mulheres Africanas, em Dar-Es-Salaam (Tanzânia).
São convidadas para a roda de conversa três africanas residentes no Brasil, com vínculo com a UFMT: a bissau-guineense Raquela Paulino, a moçambicana Telma Amorgiana Fulane Tambe e a também bissau-guineense Diela Tamba Nhaque.
Na programação, haverá a intervenção Africartes, com Anna Maria Moura.
As formações oferecidas pelo CNU/UFMT buscam alcançar a sociedade em geral e a comunidade da UFMT, especialmente dos movimentos sociais e do movimento social negro.
O CNU é um movimento social negro atuante no âmbito da UFMT, que busca formação contínua sobre as relações étnico-raciais no Brasil e onde se trata assuntos pertinentes aos estudantes negros da UFMT.
Fonte: leiagora