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Economia

Volks lança caminhões e ônibus a biometano com motor híbrido: inovação sustentável

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A unidade de caminhões e ônibus da lançou nesta segunda-feira, 4, o conceito de seus primeiros modelos movidos a biometano e com motor híbrido (a diesel e com eixo elétrico). 

As novidades integram um plano de investimento de R$ 2 bilhões para o período de 2021 a 2025. Conforme Ricardo Alouche, vice-presidente de Vendas, Marketing e Pós-Venda da multinacional alemã, o objetivo é avançar em ações de descarbonização. A empresa já conta com modelos 100% elétricos.

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Primeiro abastecimento dos caminhões, já na linha de montagem, tem 10% de diesel verde: empresa quer acelerar processo de descarbonização | Foto: ção/Volkswagen

Volkswagen usa diesel verde na linha de montagem

Alouche acrescentou que o abastecimento inicial de todos os veículos — caminhões e ônibus —, ainda na linha de produção, contará com 10% de diesel verde, além dos 14% de biodiesel que já estão presentes na composição do diesel. Os carros começam a usar a mistura em janeiro de 2025.

O executivo explica que a medida ocorre em parceria com a Vibra, que atua na área de energia. “Nossa fábrica em , no , também somará esforços, adicionando 10% de diesel verde ao primeiro abastecimento de seus produtos na linha de montagem”.

O dono do veículo poderá continuar a abastecer dessa forma. Contudo, “a colocação de diesel verde ocorre apenas no primeiro abastecimento na fábrica”, diz a montadora. Ela destaca que a companhia lança, do mesmo modo, modelos com diferentes capacidades de carga.

O funcionário da montadora explica que a versão a biometano, como combustível principal, atende principalmente uma demanda específica. São empresas que atuam com limpeza urbana e já produzem biometano a partir da própria matéria-prima, no caso, o lixo.

O vice-presidente da Volkswagen diz haver um ecossistema que se enquadra no conceito de sustentabilidade. “É um veículo com produção a partir de pedidos especiais e disponibilidade já em 2025. Será um modelo para nicho, onde há produção de biometano, e não para rodar em todo o país”. Segundo ele, as prefeituras têm demandado cada vez mais esse perfil. “É algo sob medida”.

Fonte: revistaoeste

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