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Economia

”Queda de 0,3%: Vendas no varejo sofrem desaceleração em agosto”

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As vendas no varejo caíram 0,3% em agosto em relação ao mês anterior. Os dados foram divulgados pelo nesta quinta-feira, 10. Em julho, o saldo ficou positivo em 0,6%.

O acumulado no ano está em 5,1%, enquanto o dos últimos 12 meses ficou em 4%.

No varejo ampliado, que inclui veículos, motos, partes e peças, material de construção e atacado de produtos alimentícios, bebidas e fumo, o volume de vendas caiu 0,8% na série com ajuste sazonal.

Em termos setoriais, houve predominância de resultados negativos, com sete das oito atividades em queda: outros artigos de uso pessoal e doméstico (-3,9%); livros, jornais, revistas e papelaria (-2,6%); equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-2%); móveis e eletrodomésticos (-1,6%); tecidos, vestuário e calçados (-0,4%); combustíveis e lubrificantes (-0,2%) e hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-0,1%).

Somente o setor de artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria cresceu 1,3% entre julho a agosto de 2024.

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No âmbito do comércio varejista ampliado, a atividade de veículos, motos, partes e peças caiu 5,2%, ao passo que o setor de material de construção teve variação negativa de 0,3%.

Quando se comparam os resultados de agosto e julho de 2024, 17 unidades da federação (UF) obtiveram desempenho negativo, com destaque para Minas Gerais (-2,4%), Tocantins (-2%) e Rondônia (-1,8%).

Dentre as dez UFs com resultados positivos, Roraima (2,2%), Ceará (2,1%) e Bahia (1,3%) se destacaram.

No comércio varejista ampliado, houve resultados negativos em 16 das 27 unidades da federação, como Mato Grosso do Sul (-4,5%), Minas Gerais (-2,9%) e Acre (-2,5%).

(1,9%), Rio Grande do Norte (1,3%) e Roraima (1,3%), porém, chamaram atenção pelo lado positivo. Já Amapá e Distrito Federal ficaram em estabilidade (0,0%).

Atividades no varejo também caíram em relação 2023

Em relação a agosto de 2023, ficaram no campo negativo as atividades de livros, jornais, revistas e papelaria (-7,6%); combustíveis e lubrificantes (-4,6%), além de equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-2,8%).

Por outro lado, cinco dos oito setores tiveram alta: artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (15,7%); móveis e eletrodomésticos (6,4%); hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (6,1%); tecidos, vestuário e calçados (5,8%) e outros artigos de uso pessoal e doméstico (1,6%).

Fonte: revistaoeste

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