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Economia

Pesquisa revela que mais de 8 em cada 10 eleitores norte-americanos não sentiram melhorias em suas vidas durante a gestão de Biden

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Segundo uma pesquisa do jornal Financial Times, apenas 14% dos eleitores norte-americanos acreditam viver financeiramente melhor desde que o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, assumiu o cargo, em 2021.

O levantamento mostrou que quase 70% dos eleitores afirmam que as políticas econômicas de Biden prejudicaram a economia norte-americana ou não surtiram impacto significante. Ao todo, 33% dizem que as políticas do democrata “prejudicaram muito a economia”. Somente 26% falaram que suas políticas ajudaram.

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Em 1980, o então presidente dos EUA, Ronald Reagan, perguntou aos eleitores se eles estavam em melhores condições de vida, em comparação a quatro anos antes. Isso conduziu sua campanha à Presidência na eleição seguinte.

Em novembro de 2019, 35% dos eleitores afirmaram que estavam melhores financeiramente sob a gestão de Donald Trump, o antecessor de Biden.

Os resultados da nova pesquisa mostram que a inflação ainda é um tema que prejudica os esforços da campanha de Biden.

Seus esforços visam, sobretudo, a convencer o eleitor norte-americano médio sobre a “Bidenomics“, estratégia para revitalizar o setor industrial e reverter estagnação salarial da classe média.

Eleitores criticam o presidente Joe Biden

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Republicanos, Democratas E Independentes Mencionam A Inflação Como A Maior Ameaça Econômica Do País | Foto: Moaz Elazzari/ Wikimedia Commons

Quando foram interpelados sobre a maior fonte de estresse financeiro, 82% dos entrevistados afirmaram que é o aumento de preços. Ao todo, 75% dos entrevistados afirmaram que a inflação representa, de longe, a maior ameaça para a economia dos EUA nos próximos seis meses.

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Embora a inflação tenha diminuído, em relação ao pico anual, de 9,1%, em 2022, os dados oficiais mais recentes mostram que o índice de preços ao consumidor subiu 3,7%, em setembro, em comparação com o mesmo período do ano passado. Esse número é bem acima da meta de 2% do .

Fonte: revistaoeste

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