Calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), o Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) variou 0,3% em janeiro. No Brasil, a construção civil emprega 2,5 milhões de trabalhadores com carteira assinada, de acordo com os dados do governo federal.
Por meio do indicador econômico, a FGV capta a evolução do custo da construção residencial. A instituição divulgou os dados nesta quinta-feira 26.
O maior aumento no mês de janeiro foi registrado para a mão de obra: 0,8%, com destaque para a função de auxiliar: 0,9%. Na segunda posição, os serviços também subiram (+0,5%).
Por outro lado, os custos de materiais e equipamentos usados na construção caíram, em média, 0,3%. A maior redução registrada ficou para os materiais de instalações hidráulicas: -1,7%.
Ao mesmo tempo, um dos preços de equipamentos para transporte de pessoas subiu 1,7%. A alta acumulada entre fevereiro de 2022 e janeiro de 2023 fechou em quase 12%.
No acumulado de 12 meses, o INCC-M acumula alta de 9%. Em igual intervalo, os preços de materiais e equipamentos aumentaram 5,5%. Os custos dos serviços cresceram 8% e os da mão de obra subiram pouco mais de 12%.
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Fonte: revistaoeste