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Economia

Alexandre Garcia analisa os impactos da crescente taxa de desemprego no Brasil

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Em comentário para o programa Oeste Sem Filtro, o jornalista Alexandre Garcia avalia a alta do desemprego no Brasil.

“O número de geração de empregos é 26% menor, em relação ao mesmo semestre do ano passado”, constatou o jornalista. “Em junho, pior ainda: a queda é de 45%. A progressão está afundando cada vez mais.”

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Alexandre Garcia compõe o time do Oeste Sem Filtro | Foto: Reprodução/YouTube

Entenda o contexto do comentário de Alexandre Garcia

Nesta sexta-feira, 28, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contí. Os números mostram que a taxa de desemprego no país foi de 8% no trimestre que se encerrou em junho. São 8,6 milhões de desempregados.

Em relação ao imediatamente anterior, entre janeiro e março, o período traz redução de 0,8 ponto porcentual (8,8%) na de desemprego. No mesmo trimestre de 2022, a taxa era de 9,3%.

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A pesquisa que a população ocupada (98,9 milhões) cresceu 1,1% ante o trimestre anterior e aumentou 0,7% frente ao mesmo trimestre de 2022.

O nível da ocupação, que é o porcentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar, foi de 56,6%, com alta de 0,5 pontos no trimestre e estabilidade no ano.

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A população fora da força de trabalho (67,1 milhões) ficou estável ante o trimestre anterior e cresceu 3,6% (mais 2,3 milhões) ante o mesmo trimestre de 2022.

O número de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado, sem incluir os trabalhadores domésticos, foi de 36,8 milhões, ou seja, estável perante o trimestre anterior e com alta 2,8% na comparação anual.

Veja o resumo da pesquisa:

  • Taxa de desocupação: 8%;
  • População desocupada: 8,6 milhões de pessoas;
  • População ocupada: 98,9 milhões;
  • População fora da força de trabalho: 67,1 milhões;
  • População desalentada: 3,7 milhões;
  • Empregados com carteira assinada: 36,8 milhões;
  • Empregados sem carteira assinada: 13,1 milhões;
  • Trabalhadores por conta própria: 25,2 milhões;
  • Trabalhadores domésticos: 5,8 milhões;
  • Trabalhadores informais: 38,7 milhões;
  • Taxa de informalidade: 39,2%.

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Fonte: revistaoeste

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