Ah, o pavê! A sobremesa que faz qualquer festa brilhar e aguça a curiosidade da galera. Mas uma pergunta não sai da cabeça: é pavê ou “pacume”?
Brincadeira à parte, essa dúvida é digna de um tiozão debulhando piadas na mesa de Natal. Passamos do “pavê, para ver” para um momento de reflexão “profunda” sobre a culinária!
Mas vamos ao que interessa? Por que esse doce tem o nome tão peculiar?
A verdade é que a origem do “pavê” tem raízes na língua francesa. Não tem nada a ver com um truque para enganar os ingênuos no final da refeição.
O termo “pavê” deriva de “pavage”, que significa pavimentar, ou ainda do francês “pavé”, que dá a ideia de um pavimento.
E se a gente parar para pensar, a estrutura do pavê é quase uma obra de arte! Os biscoitos se assemelham a pedras, perfeitamente empilhadas, enquanto os cremes funcionam como a argamassa que mantém tudo unido.
Mas não é só isso! O pavê é um clássico na culinária brasileira (e por que não no mundo todo?). Tanto que em 2023, ele foi eleito pelo TasteAtlas como o terceiro melhor “bolo” do planeta! Ele só ficou atrás do Medovic russo, que parece complicado demais para se virar com as receitas e do Sernik da Polônia, que provavelmente não deve causar tantas dúvidas entre os comensais.
Fonte: primeirapagina
