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Cinema

The Last of Us: Criadores explicam “beijo zumbi” bizarro e nojento em cena chocante do segundo episódio

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The Last of Us está sendo exibida semanalmente na HBO e no catálogo da HBO Max, ambientada em um contexto pós-apocalíptico resultado de uma infecção causada pelo fungo Cordyceps. No episódio da produção, os assistiram uma cena bizarra e nojenta envolvendo um dos Infectados com a personagem Tess Servopoulos (Anna Torv).

ATENÇÃO, a matéria contém SPOILERS de The Last of Us!

No segundo episódio de The Last of Us, Joel (Pedro Pascal) e Tess continuam com sua missão de levar Ellie (Bella Ramsey) aos Vagalumes, porém encontram Estaladores em um museu e precisam lutar para sobreviver. O pior de tudo é que descobrimos que Tess foi mordida e manda Joel seguir em frente com Ellie enquanto ela atrasa a horda de infectados. Um deles se aproxima de Tess e, ao invés de atacá-la violentamente, calmamente lhe dá um beijo com tentáculos dos fungos Cordyceps passando para ela.

The Last of Us: Quais são os diferentes estágios de infecção pelo fungo Cordyceps?

Criadores de The Last of Us explicam “beijo zumbi” no segundo episódio

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HBO

Em entrevista ao Entertainment Weekly, os criadores de The Last of Us, Craig Mazin e Neil Druckmann, comentaram sobre esse momento bizarro e nojento no episódio.

“Essas coisas não precisam se tornar violentas, a menos que você as esteja impedindo de espalhar [a infecção] ainda mais. Isso é percebido dessa maneira linda, mas horrível, com Anna [Torv, atriz]”, explica Druckmann. Essas gavinhas mostradas na série são um elemento que Neil Druckmann e Craig Mazin pegaram do material de origem para a adaptação.

“Craig disse com ência: ‘O que podemos fazer para separar ainda mais nossos infectados dos zumbis?’ É mais do que apenas uma mordida. Há algo mais acontecendo. Gostaria que tivéssemos aquele momento aha imediatamente, mas pensamos em tantas coisas diferentes que eles poderiam estar fazendo. Alguns deles eram bem estranhos”, continua Druckmann. Esse elemento cria um efeito de mente de colmeia nos infectados, quando um dos deles observa um humano, todos também percebem sua presença.

Craig Mazin acrescenta que esses elementos da infecção pelo fungo Cordyceps apresentados na série de The Last of Us, estão enraizados na ciência, ressaltando quando um especialista explica como ele pode dominar o corpo de uma formiga. “Nós pensamos que era muito legal. É muito visual e muito assustador, o que eu adoro”, explica.

Os eventos de The Last of Us se passam vinte anos após a destruição da civilização moderna, como resultado de uma infecção de fungos parasitas Cordyceps. Joel (Pedro Pascal), um sobrevivente durão que vive de contrabandos, é contratado para levar Ellie (Bella Ramsey), uma garota de 14 anos, para fora de uma zona de quarentena opressiva – com a esperança de que ela ajude na cura por causa de sua imunidade à infecção. O que começa como um pequeno logo se torna uma jornada brutal e dolorosa, pois ambos devem atravessar os Estados Unidos e depender um do outro para sobreviver.

The Last of Us recebe novos episódios aos domingos na HBO e HBO Max.


The Last Of Us

Fonte: adorocinema

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