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Cinema

Jô Soares não era só apresentador: Conheça (ou relembre) a carreira do artista no cinema

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Jô Soares, um dos maiores nomes da televisão brasileira, morreu na madrugada desta sexta-feira (5), aos 84 anos. Conhecido por seu humor e entrevistas icônicas no Programa do Jô, o apresentador ficou marcado nas telinhas, mas também marcou uma forte presença no cinema.

Antes de se tornar o Jô que o Brasil inteiro conhecia, José Eugênio Soares, deu os primeiros passos na carreira de ator em 1954, no filme Rei do Movimento, ao lado de Ankito. A parceria continuou dois anos depois, quando estrelaram junto em De Pernas Pro Ar.

Em 1957, Jô Soares estrelou a obra escrita por Chico Anysio, Pé na Tábua. Como ator, tinha um longo portifólio em comédias como O Homem do Sputnik, Aí Vêm os Cadetes e Vai Que É Mole. Conheça outros trabalhos de Jô Soares nos cinemas!

Tudo Legal (1960)

No filme, Bronco e seu amigo Euclides são dois vagabundos de bom coração que costumam percorrer o cais do porto recolhendo comida dos navios para distribuir para os moradores da favela onde vivem. Mas são envolvidos em uma grande confusão quando um contrabandista, sem conseguir passar suas mercadorias pela fiscalização, coloca tudo na mochila de Bronco, que tem passagem livre pelos guardas.

Pluft, o Fantasminha (1962)

Baseado na peça teatral homônima, de autoria de Maria Clara Machado. Pluft é um pequeno e simpático fantasminha que acaba se tornando grande amigo de Maribel, quando esta doce e amável menina acaba raptada pelo malvado pirata Perna de Pau, que a esconde na casa abandonada onde Pluft mora. O fantasminha, então, fará de tudo para salvar a menina.

Papai Trapalhão (1968)

Em Papai Trapalhão, Jô Soares interpreta o tio Abelardo. Na trama, Otelo (Otelo Zeloni) faz apenas uma coisa de sua vida: esperar a morte do tio Abelardo com o único objetivo de receber a farta herança que o tio irá deixar. Otelo é casado com Desdêmona, mas tem uma amante, a jovem Margarida. Certo dia, Otelo prepara sua casa para receber a visita de Abelardo, a quem quer agradar de todas as maneiras possíveis. No entanto, Margarida também resolve fazer uma visita no mesmo dia.

Cidade Oculta (1986)

Fugindo do caráter cômico característico dos trabalhos de Jô Soares, Cidade Oculta tem uma abordagem policial. Na trama, Anjo (Arrigo Barnabé) depois de ficar livre, após sete anos na cadeia, reecontra seu antigo comparsa, agora chefe de uma organização. O ex-detento se vê as voltas com uma estrela do submundo, Shirley Sombra (Carla Camurati), e arruma inimizade com um policial corrupto.

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